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IoT pode evitar panes elétricas em aeroportos

Ocorrências como falta de energia trazem transtornos financeiros e emocionais para passageiros, funcionários de aeroportos e às companhias aéreas

IoT pode evitar panes elétricas em aeroportos

No dia 15 de março de 2024, o Aeroporto de Congonhas (SP) ficou sem energia e teve suas operações suspensas. O incidente, infelizmente, é mais comum do que se imagina. Outro caso semelhante aconteceu anos atrás no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, que enfrentou uma situação de falta parcial de energia devido a uma queda de fornecimento elétrico, causada pelo mau funcionamento de um gerador em razão de um problema no disjuntor. O Aeroporto Internacional Tom Jobim – RIO Galeão – também sofreu uma interrupção de energia devido a uma pane na subestação do terminal.

Diante desse cenário, surge a indagação: quais consequências caso ocorra uma indisponibilidade de energia em um desses aeroportos?

Os painéis elétricos possuem recursos avançados como sensoriamento wireless, que permite ter seus componentes monitorados em tempo real de onde estiver 

Essas ocorrências afetam diretamente o embarque e desembarque dos profissionais e passageiros que transitam diariamente nesses ambientes. Isso sem contar os atrasos de voos, falta de ar-condicionado e interrupções de funcionamento nas máquinas de check-in e quiosques de alimentação. Por isso, principalmente para estabelecimentos de grande porte que arcam com prejuízos exorbitantes associados à falta de eletricidade, é imprescindível se preparar para circunstâncias adversas.

Logo atrás de Guarulhos, encontram-se Congonhas (SBSP), Brasília (SBBR), Viracopos (SBKP), Santos Dumont (SBRJ), Confins (SBCF), Recife (SBRF), Salvador (SBSV), Porto Alegre (SBPA) e Jacarepaguá (SBJR), representando 47% do total de movimentos aéreos no Brasil. Ao todo, o Brasil possui aproximadamente 2.463 aeroportos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos em quantidade, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Nesse cenário, para garantir a operação contínua diante de situações como essas, é imprescindível que os aeroportos disponham de painéis elétricos certificados de média tensão com conectividade, pois eles asseguram que a distribuição de energia ocorra de maneira eficiente e segura, minimizando a probabilidade de falhas elétricas.

Isso porque os painéis elétricos possuem recursos avançados como sensoriamento wireless, que permite ter seus componentes monitorados em tempo real de onde estiver. Dessa forma, é possível agir de maneira preditiva para detectar riscos de falhas, como por exemplo, um dispositivo com falha ou risco de curto, e tomar decisões estratégicas para evitar quaisquer problemas.

“Com o monitoramento 24/7 é possível, por exemplo, detectar problemas no estágio inicial, como pontos quentes, evitando a parada e inoperância do painel”, disse Fábio Amaral, CEO da Engerey, empresa parceira da gigante francesa Schneider Electric na fabricação de painéis de média tensão SM6 conectados e certificada EcoXpert MV.

O Painel SM6 fabricado pela Engerey, por exemplo, opera com sistema de automação inteligente baseada em Internet das Coisas (IoT) e Cloud Computing. Além da análise preditiva, os painéis também são capazes de gerar relatórios e dashboards que permitem compreender as informações geradas de maneira mais simples e didática. O monitoramento pode ser realizado via smartphone, site ou tablets.

Estes equipamentos são indicados para uso em redes de distribuição elétrica de até 36kV e em conformidade com a norma vigente NBR IEC 62271-200. Os cubículos modulares permitem a expansão de forma simples, sem a necessidade de grandes mudanças na subestação elétrica. Além disso, os painéis têm dispositivos de proteção contra sobrecargas e curto-circuito. Isso evita danos nos equipamentos elétricos, ausências de energia não planejadas e garante a segurança de pessoas e bens no aeroporto.

Serviço
www.engerey.com.br

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