TD Synnex deverá intensificar ações para Nuvem, IoT e IA

O dia 5 de setembro de 2023 passa a ser um marco na vida profissional de Solange Milaré, nomeada vice-presidente e diretora-geral da TD Synnex no Brasil. Com 35 anos de carreira e 24 anos de companhia, acumulou conhecimento e extraiu boas práticas especialmente nas duas últimas posições que ocupou, as quais foram fundamentais na definição de seu nome. “Foi uma escolha natural, já que ela reúne competência, experiência e conhecimento do nosso negócio e do mercado de Distribuição”, afirma o vice-presidente sênior para a América Latina e Caribe da TD Synnex, Otavio Lazarini Barbosa.

Gestão participativa e atuação conjunta com a equipe é o que pretende imprimir à sua gestão. “A companhia valoriza e incentiva a colaboração e eu sempre gostei de construir projetos com a participação de todo mundo”, afirma Solange.

Quanto às diretrizes globais, a executiva conta que deverá observar a tendência de tecnologias; manter e acelerar os resultados financeiros e aumentar os índices de crescimento. “Tudo isso com respeito à concorrência, sustentando nosso posicionamento e mantendo estratégias mais vantajosas para o nosso negócio”, destaca.

Desafios
De acordo com recém-empossada diretora-geral da TD Synnex no Brasil, a empresa tem posição consolidada com os portfólios de Segurança, Data Center e Colaboração. Entre outras atribuições, Solange prevê que há muito a explorar nos segmentos de Nuvem, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. “Estes mercados, além dos tradicionais, oferecem muitas janelas de oportunidades”, aposta.

“Quando um negócio está indo bem e apresenta bom desempenho – como é o caso da TD Synnex, o desafio aumenta, porque o esforço para superação é mais intenso; quando vai mal, as oportunidades de acerto são maiores”, compara.

A mensagem que Solange dirige ao ecossistema é “Contem comigo, com minha dedicação e serviço”.

Parceiros de tecnologia e de negócio
Todo o ecossistema tomou conhecimento, em 5 de setembro, terça-feira, da nomeação e, no mesmo momento, a executiva recebeu inúmeras congratulações e manifestações positivas.

No que se refere ao relacionamento com parceiros, Solange diz que deseja acessar pessoalmente revendas, integradores e fabricantes. “Os quais conheço bem por conta de todos estes anos de trabalho.”

Diante de toda experiência e domínio do negócio de Distribuição – um bicho diferente do setor de TIC, segundo Lazarini Barbosa, esta foi uma escolha segura, confortável e estável. “Confiamos que será uma gestão que seguirá com nosso sucesso no País, fortalecendo ainda mais nossa presença no mercado”, diz o vice-presidente sênior para a América Latina e Caribe da TD Synnex.

Diversidade
A executiva iniciou sua atuação nesse mercado em 1988, época em que era, ainda mais que atualmente, caracterizado como um universo masculino. Porém, ao longo de sua carreira conseguiu respeito dos colegas. “Foi por conta de trabalho, postura, responsabilidade e da visão do outro em relação a mim”, acredita.

O maior desafio com o novo cargo se dará em termos de negócios, já que nunca enfrentou problemas dentro da companhia por ser mulher. “Aqui nunca senti segregação ou distinção por conta de gênero”, diz.

A distribuidora, que mantém uma média de 50% de cargos de gerência e similares ocupados por mulheres, busca aumentar esse índice para os cargos mais altos. “Temos diretoras em Recursos Humanos, Marketing e outros e a nomeação da Solange reafirma essa postura da TD Synnex”, conta Lazarini Barbosa. De acordo com ele, a empresa também volta o olhar para outras questões que envolvem a diversidade e não apenas a de gênero.

Lazarini Barbosa exerceu interinamente a posição que passa a ser de Solange Milaré desde que Humberto Menezes se afastou do comando da operação da TD Synnex no Brasil, em fevereiro de 2023.