A SAP alcançou um marco importante na América Latina ao anunciar que suas quatro unidades regionais são lideradas por mulheres. O fato ocorreu com a nomeação de Marcela Perilla como diretora geral da SAP Região Norte da América Latina, com sede na Colômbia.
A executiva se juntou ao time de executivas regionais que conta com a liderança de Ángela Gómez, no México, Adriana Aroulho, no Brasil, Claudia Boeri, na Região Sul, com sede na Argentina, e a presidente da SAP América Latina e Caribe, Cristina Palmaka. Trata-se de uma conquista dupla: dentro da própria SAP, com sua primeira região no mundo a alcançar tal feito, e também no contexto do setor de tecnologia na região, onde também é um acontecimento muito relevante que reflete as grandes oportunidades para mulheres em cargos de alta gerência.
A SAP estabeleceu a meta de alcançar um equilíbrio em suas posições de liderança até 2030, com metade dos cargos ocupados por mulheres. Está comprovado que equipes com diversidade de gênero, pensamento, etnia, cultura e orientação sexual estão diretamente relacionadas com maior produtividade e eficiência. Hoje, a SAP América Latina está no caminho certo para atingir tal meta, com uma equipe de liderança cada vez mais diversificada e equilibrada.
“Há anos se fala de diversidade, da importância das mulheres em cargos executivos e de como se destacam pela eficiência na formação de equipes, pela capacidade de tomar decisões e pelos níveis de cooperação, colaboração e empatia”, afirma Cristina Palmaka, presidente da SAP América Latina e Caribe. “Temos concentrado esforços em equilibrar nossa equipe de liderança, abrindo mais portas e oferecendo oportunidades para mulheres talentosas. Ter mulheres liderando nossas unidades nos enche de grande satisfação e é uma mensagem para o mercado de que há mulheres preparadas para ocupar tais cargos”, completa.
Essa não é a única iniciativa abordando equidade e diversidade de gênero na SAP; interna e externamente temos diversas atividades para promover a ocupação de cargos de liderança por mulheres, somados aos esforços para a inclusão de pessoas de diferentes etnias, gerações, identidades de gênero e deficiências. Há desde a Business Women’s Network, que reúne as mulheres da organização, e o Pride@SAP, que apoia a comunidade LGTBQIA + até políticas inclusivas de licença parental, passando pela promoção da integração das mulheres no setor TIC em geral e pelo programa Autism at work e dezenas de outras iniciativas para empoderamento de diferentes grupos sub-representados.
“A SAP é signatária do Pacto Global da ONU e sou uma das lideranças do programa no Brasil, como porta-voz do ODS 10, que visa a redução das desigualdades. Entendo que a inclusão e a diversidade de pensamento são boas para os negócios e fortes fatores de desenvolvimento econômico e social. Eu me envolvo pessoalmente com as equipes da SAP para impulsionar essa pauta e em todas as redes de colaboradores nos temas que envolvem mulheres, negros, a comunidade LGBTQIA+ e as pessoas com deficiência”, completa Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil.
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