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Nutanix revela pioneirismo do Brasil na adoção de hiperconvergência

Relatório ECI aponta pioneirismo de adoção de Hiperconvergência no Brasil, sendo 54% dos entrevistados disseram que já implementaram ou estão em processo de implementação HCI no País, em comparação com 50% dos entrevistados globalmente e 48% na região das Américas
Nutanix revela pioneirismo do Brasil na adoção de hiperconvergência

Pelo terceiro ano consecutivo, a Nutanix, que em computação em Nuvem privada, híbrida e multicloud, encomendou a Vanson Bourne o relatório ECI (Entreprise Cloud Index), focado em dados exclusivos do mercado brasileiro para entender sobre o estado das implementações de nuvem corporativa e planos de adoção.

Entre as principais descobertas do estudo, foi constatado que a pandemia do Covid-19 influenciou as prioridades de TI. No Brasil, metade dos entrevistados (50%) afirmou que realizou novos investimentos em nuvem híbrida especificamente como resultado da pandemia e pouco menos da metade (41%) relatou aumentos em Nuvem privada e Nuvem pública (38%). Apenas 5% relataram não ter feito novos investimentos em infraestrutura por causa do Covid-19.

Um terço dos entrevistados do Brasil (33%), por exemplo, relatou ter pouco conhecimento de TI necessário para gerenciar ambientes de Nuvem híbrida  

Brasil na vanguarda
Os entrevistados no Brasil relataram um progresso acima da média com a implantação de HCI (sigla em inglês para Infraestrutura Hiperconvergente), uma etapa capacitadora na jornada para uma configuração de Nuvem híbrida. Mais da metade (54%) dos entrevistados do Brasil disseram que já implementaram ou estão em processo de implementação de HCI, em comparação com 50% dos entrevistados globalmente e 48% na região das Américas.

“As empresas tiveram que se reinventar para dar continuidade aos negócios, trazendo luz ao papel da TI no core business de todas as companhias. No Brasil, temos visto um aumento de vários investimentos em infraestrutura em nuvem por causa do Covid-19 e empresas estão atingindo patamares mais elevados e acelerados em sua jornada à Nuvem híbrida”, explica Leonel Oliveira, diretor geral da Nutanix Brasil.

HCI e a computação em Nuvem têm características em comum, como virtualização, que ajuda a facilitar os problemas de integração e compatibilidade à medida que as implementações em nuvem se expandem. Conforme aponta o estudo, primeiro as empresas estão adotando amplamente HCI como base para o componente de Nuvem privada da arquitetura híbrida.

Geralmente, as organizações de TI que adotaram HCI estavam mais adiantadas em suas jornadas de transição para ambientes de nuvem híbrida do que outras. Dentre os entrevistados globais do ECI, 69% que estão executando uma nuvem híbrida hoje disseram que haviam implantado ou estavam no processo de implantação de HCI. Em contraste, apenas 40% daqueles que executam um modelo misto não integrado de diferentes tipos de infraestrutura iniciaram implantações de HCI.

O outro lado da moeda
Embora o entusiasmo com a Nuvem híbrida tenha sido forte e consistente nos últimos três anos, as implementações reais têm sido mais lentas em todos os países até o momento. Entre os motivos estão tendências como a disponibilidade limitada de ferramentas e conjuntos de recursos entre plataformas de Nuvem.

Ferramentas de gerenciamento que funcionam em plataformas de Nuvem diferentes ainda estão amadurecendo e os líderes de TI buscam talentos atualmente são difíceis de encontrar. Um terço dos entrevistados do Brasil (33%), por exemplo, relatou ter pouco conhecimento de TI necessário para gerenciar ambientes de Nuvem híbrida; 33% também disseram que não tinham habilidades em tecnologias nativas da Nuvem e de contêineres.

Além disso, algumas empresas ainda possuem arquiteturas de Data Center tradicionais que precisam ser substituídas e aplicações legadas críticas para o negócio e que são difíceis de transportar para novos ambientes. Ainda, para algumas, as leis de privacidade proíbem o armazenamento de informações de privacidade do cliente em locais que a empresa não controla.

Trabalho remoto e investimentos em tecnologia
Houve mudança de foco de muitas empresas sobre iniciativas planejadas para construção de infraestrutura remota para apoiar os trabalhadores. No entanto, a mudança impulsionou o uso da nuvem quase universalmente entre os entrevistados, estimulando o crescimento da infraestrutura de nuvem subjacente que é essencial para planos no modelo híbrido e, mais amplamente, para iniciativas corporativas de Transformação Digital.

O principal motivo pelo qual os departamentos de TI no Brasil estão se afastando de seus modelos de implantação de TI atuais é o de obter melhor controle do uso dos recursos de TI (68%). Em segundo lugar, apoiar trabalhadores remotos (47%).

Umas das previsões para 2021 é em relação à consolidação do trabalho remoto como uma cultura universal. Isso porque mesmo quando as pessoas puderem voltar a trabalhar nos escritórios, as coisas certamente serão diferentes de antes. Em relação à modalidade de trabalho no próximo ano, a maioria dos entrevistados globais espera que alguma parte de sua força de trabalho que se expandiu para a opção remota acabe retornando ao escritório. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados acreditam que aconteça a volta para o escritório até 2022, deixando 97% dos respondentes apostando na modalidade home office no futuro.

“Mudamos o nosso modelo de operação e ajustamos todo planejamento no ano passado abrindo espaço para novos investimentos e para o alcance de melhores resultados de negócio. Para os próximos anos, o Brasil deverá antecipar o crescimento principalmente em Nuvem híbrida, trilhando um caminho para a Transformação Digital e habilitando o home office como modelo de trabalho”, diz Oliveira.

Serviço
www.nutanix.com

 

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