Os visitantes do Smithsonian American Art Museum terão acesso, a partir de agora, a uma visitação muito mais imersiva, com direito a mergulhar profundamente em algumas das mais valiosas obras de arte e história dos Estados Unidos, graças às tecnologias de realidade virtual da Intel. Juntas, as duas organizações vão transformar o futuro da educação e a experiência dos frequentadores do museu, digitalizando e dando acesso, em 3D, ao acervo do SAAM e da Galeria Renwick. O primeiro conteúdo a fazer parte dessa parceria é a exposição “No Spectators: The Art of Burning Man.”
“Com a realidade virtual, serão criadas novas experiências e possibilidades avançadas para as pessoas explorarem e interagirem com o mundo ao seu redor. Visitas imersivas em museus vão se tornar rotineiras. Aproximar os mundos físico e digital no estudo da arte dos Estados Unidos nas salas de aula ao redor do mundo é apenas o primeiro exemplo do que é possível quando combinamos a paixão do Smithsonian pela educação com a inovação da Intel”, afirma John Bonini, vice-presidente e gerente geral de Realidade Virtual, Games e Esports da Intel.
Embora mais de 30 milhões de pessoas frequentem os museus Smithsonian todos os anos, centenas de milhões nunca poderão visitá-los. A realidade virtual dá a elas a oportunidade de conhecer o acervo, as pesquisas e os recursos educacionais da instituição, independente da distância que estão de cada um dos museus ou de seu centro de pesquisas. Com os recentes avanços das tecnologias digitais, o Smithsonian American Art Museum pode compartilhar suas exposições com amantes da arte em todo o mundo de uma forma totalmente imersiva.
Essa parceria é transformadora para o futuro da educação, pois garante aos educadores acesso às valiosas obras localizadas em Washington, D.C., que podem ser incorporadas nos planos de aula como experiências de aprendizagem imersivas.
A Intel e o Smithsonian Institution firmaram um compromisso com a educação e o conhecimento crescente por meio da inovação. Tecnologias avançadas usando a 8ª geração de processadores Intel® Core™ asseguram os meios para ajudar a preservar digitalmente a história nos museus, de forma mais ágil e mais eficiente, sem correr o risco de danificar ou precisar transportar as exposições para outros locais.
A parceria tem início com a atual exposição “No Spectators: The Art of Burning Man”, da Galeria Renwick, mas seu objetivo é expandir o projeto para toda a instituição Smithsonian e também digitalizar seus 157 milhões de obras e objetos, acelerando o atual processo do SAAM para fazer a captura digital 3D e aumentar o acesso ao seu acervo com a ajuda dos poderosos processadores Intel Core de 8ª geração, plataformas baseadas na nuvem e outros recursos. A meta é aumentar e encorajar o acesso ao museu 24 horas por dia, sete dias por semana, proporcionando aos educadores, a outros museus e ao público em geral a oportunidade de mergulhar em algumas das coleções mais valiosas dos Estados Unidos como se estivessem nas próprias galerias.
Ainda em 2018, a Intel vai lançar “Beyond the Walls: A Smithsonian American Art Museum Experience”. Essa original experiência interativa foi mostrada pela primeira vez durante a CES 2017, como um piloto da parceria com a instituição. Usando realidade virtual, ela apresenta obras de arte dos notáveis escultores norte-americanos Augustus Saint-Gaudens e Hiram Powers, do pintor Frederic Edwin Church e do artista de mídia contemporâneo Alex Prager.
Leia nesta edição:
MATÉRIA DE CAPA | TECNOLOGIA
O salto do Supply Chain
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Superações na Segurança de Dados
CARREIRA
A arte de navegar em meio à tempestade
Esta você só vai ler na versão digital
APLICAÇÃO
O mundo cabe dentro de um token
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