Empresa de 81 anos de mercado usa solução da L5 Networks para mudar sistema de telefonia

Após anos usando um sistema analógico de telefonia, a Dimep, empresa pioneira e líder no mercado de produtos para controle de acesso e registro de ponto, resolveu utilizar o Callbox, solução desenvolvida pela L5 Networks, que atualmente lidera o mercado de telecomunicação em nuvem no Brasil.

A solução em nuvem trouxe à empresa mais facilidades no dia-a-dia de trabalho das equipes que encontravam muitas dificuldades com o sistema analógico. “Estávamos cansados da limitação da ferramenta, com o custo e trabalho que ela nos dava. Junto com o pessoal de pós-venda, começamos a pensar na troca e sanar de uma vez, todas as deficiências da antiga ferramenta”, explica Felipe Nascimento, analista de suporte e responsável pelo processo de mudança do sistema de telefonia da Dimep.

Para Paulo Chabbouh, CEO da L5 Networks, a telefonia em nuvem oferece muitos benefícios à companhia, entre eles, a facilidade em monitoramento, pois o serviço pode ser utilizado em qualquer lugar. “O callbox trouxe à Dimep, além de todos os benefícios dos recursos, a redução de custos. Interligaremos as 11 filiais, que serão atendidas por um único sistema, até então eram atendidas por 11 sistemas diferentes”, conta Chabbouh.

A mudança de sistema foi apenas na matriz e a economia já está em torno de 35%, o próximo passo é unificação das filiais para a nuvem. Para Nascimento, além da economia, um dos pontos essenciais é a inteligência que a solução agrega ao negócio. “Conseguimos ter o controle sobre tudo, desde à URA à configuração de ramais. Não precisamos ter mais nenhuma infraestrutura própria para telefonia que nos ajuda a manter o cabeamento organizado e nas mudanças de layout”, detalha.

Chabbouh conta que a telefonia IP está se tornando uma grande realidade dentro das empresas, independente do porte ou segmento. “A demanda por tecnologias desse tipo está aumentando, porque os clientes querem cada vez mais personalização das comunicações, implantações mais rápidas, dinamismo e zero impacto em importações”, finaliza.