Empresa de energia transforma operações com SAP Business One com ajuda da Ramo

A New Fortress Energy, uma das principais empresas globais de energia, vem expandindo sua atuação no mercado brasileiro. Para tanto, a empresa adotou o ERP SAP Business One, implementado pela Ramo, o que vem permitindo otimizar suas operações no Brasil.

Na época, após avaliar diferentes opções no mercado, a New Fortress Energy optou pelo SAP Business One, atraída pela reputação global do SAP e pela necessidade de um sistema que suportasse os processos de governança e controle exigidos para um futuro IPO. A parceria com a Ramo veio por meio de feedbacks do mercado e pela proximidade, vendas, implementação e oferecendo suporte técnico, treinamento e consultoria durante o processo.

Em 2021, a New Fortress Energy adquiriu as operações da Golar no Brasil, e o processo de IPO foi descartado. A empresa consolidou sua presença no País, estabelecendo se no Rio de Janeiro, com escritórios em São Francisco do Sul (SC), Belém (PA) e Barcarena (PA). A empresa, que se dedica à importação de gás natural liquefeito (GNL) e à geração de energia elétrica, necessitava de um sistema robusto para gerenciar suas complexas operações e integrar os dados entre a filial brasileira e a matriz nos EUA.

A adoção do SAP Business One trouxe benefícios significativos para a New Fortress Energy. “O sistema permitiu a centralização das operações financeiras e contábeis no Rio de Janeiro, enquanto as filiais passaram a realizar solicitações de compras e outras operações de forma integrada. Além disso, o SAP Business One facilitou a emissão de notas fiscais e a adaptação a novas necessidades de negócio, como a transformação de GNL em gás natural para venda”, comenta Eduardo Gouvea, gerente de TI da New Fortress Energy.

Recentemente, a New Fortress Energy inaugurou o Terminal Gás Sul (TGS) na Baía de Babitonga, em São Francisco do Sul (SC). Com um investimento de 500 milhões de reais, o TGS é o primeiro terminal de regaseificação de GNL da região Sul do Brasil e está conectado ao gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol). O empreendimento é fundamental para o suprimento de gás natural para termelétricas e indústrias nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

A implementação do SAP Business One pela New Fortress Energy, em parceria com a Ramo, trouxe significativos benefícios, como a consolidação de dados financeiros e contábeis, centralizando informações em uma única base de dados, o que proporcionou uma visão global dos negócios. “O sistema também contribuiu para a padronização dos processos em todas as filiais, garantindo maior eficiência e controle. Além disso, facilitou a tomada de decisões estratégicas com base em dados precisos e atualizados, e promoveu a comunicação e a colaboração entre as diferentes filiais, independentemente da região em que estão localizadas”, complementa Gouvea.

Com a abertura do mercado de gás natural, o Brasil criou um ambiente competitivo, com muitos agentes tanto na oferta quanto na demanda. Segundo relatório do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), citando a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a produção doméstica de gás natural no Brasil deve crescer de 51 milhões de metros cúbicos em 2021 para 136 milhões de metros cúbicos em 2031.

A integração do SAP Business One foi fundamental para a New Fortress Energy enfrentar os desafios de um mercado em constante evolução. A capacidade do sistema de se adaptar às necessidades específicas da empresa, aliada ao suporte contínuo da Ramo, tem permitido à companhia não apenas operar com eficiência, mas também expandir suas atividades e explorar novas oportunidades de negócio, como os grandes contratos de fornecimento de gás.

A Ramo continua sendo uma parceira estratégica para da New Fortress Energy, apoiando a implementação contínua do SAP Business One e a migração para a Nuvem, à medida que a empresa expande suas operações no Brasil e necessita consolidar todas as informações com a matriz. “Essa parceria tem sido fundamental para enfrentarmos os desafios de um mercado competitivo, garantindo eficiência operacional, governança sólida e crescimento sustentável”, conclui Gouvea.