book_icon

Pesquisa global da Rimini Street aponta insatisfação de CFOs com investimentos em tecnologia

Pela pesquisa, CFOs estão dispostos a aumentar orçamentos de TI, mas primeiro querem ver ROI e valor para o negócio. C-levels precisam gerar mais valor com os investimentos em TI já existentes para financiar a inovação

Pesquisa global da Rimini Street aponta insatisfação de CFOs com investimentos em tecnologia

A Rimini Street, fornecedora global de suporte, produtos e serviços de software empresarial end-to-end, que atua em suporte independente para softwares Oracle e SAP, e parceiro Salesforce e AWS, anunciou as conclusões da pesquisa global “C-suite Imperatives: Evolving IT and Enterprise Investments”. Com patrocínio da Rimini Street, a pesquisa foi realizada entre os meses de Março e Abril de 2024 pela Censuswide e entrevistou 2.937 CFOs e CIOs de indústrias globais de médio e grande porte nos setores de manufatura, varejo, telecomunicações, energia, serviços públicos e financeiros.

A pesquisa mostra os desafios encontrados quando CIOs e CFOs dividem projetos e budgets. Apesar disso, o vínculo entre os executivos de Finanças e TI se fortaleceu devido a seus objetivos compartilhados. Entre esses, o levantamento destaca que há maior aproximação das duas áreas, especialmente quando se refere a impulsionar medidas de segurança mais robustas, a necessidade de tomar decisões tecnológicas ágeis, como lidar com as demandas de outros líderes executivos ou cortar custos de TI de forma inteligente.

Outro ponto importante é que, para os executivos financeiros, as atualizações/migrações de ERP entregaram o menor valor agregado (23%)  

Vale destacar que apenas 20% dos CFOs estão satisfeitos com o impacto que a tecnologia vem trazendo para os seus negócios. Além disso, os CFOs têm mais voz ativa quando se trata de decidir quais serão os investimentos da organização, dando prioridade e foco ao ROI e no impacto para o negócio.

Outro ponto importante é que, para os executivos financeiros, as atualizações/migrações de ERP entregaram o menor valor agregado (23%). Os CIOs, por outro lado, têm buscado tecnologias emergentes para resolver seus desafios, visando ganhar agilidade, aumentar produtividade e eficiência, apoiar o crescimento e reduzir os riscos para o negócio.

As principais conclusões da pesquisa são:
As organizações financeiras estão se envolvendo com frequência nas decisões de TI;

Há mais C-levels fazendo a transição para o modelo de assinatura, mas 58% deles está sendo impactado pelos

custos iniciais de TI mais elevados. A maioria está mostrando interesse em um modelo híbrido;

CFOs reconhecem a importância da TI para a missão e metas financeiras da empresa, mas estão insatisfeitos com os resultados de alguns investimentos em tecnologia até o momento;

Dos CFOs entrevistados, apenas 20% está satisfeito com o impacto que os investimentos em tecnologia têm em seus negócios;

Os CFOs estão dispostos a aumentar os orçamentos de TI, mas para isso querem ver ROI e valor para o negócio;

As principais áreas de investimento são iniciativas geradoras de receita e projetos voltados para o cliente e segurança;

A segurança é um fator-chave que impulsiona as decisões de investimento em TI;

Tanto os CFOs quanto os CIOs acreditam que o outro precisa se tornar mais proficiente em sua área (conhecimento de negócios versus conhecimento técnico);

CIOs estão lidando com crescentes custos de TI devido a investimentos em tecnologias emergentes (44%), SaaS e outros serviços em nuvem (42%) e terceirização do suporte a aplicativos (36%);

Os CFOs desejam que os CIOs concentrem iniciativas de TI em receita (28%), gerenciamento de riscos (27%) e tecnologias disruptivas de próxima geração (25%);

Atualizações ou migrações de ERP (23%) entregaram pouco valor agregado para os CFOs.

“Para ter sucesso no ambiente de negócios moderno, as áreas de Tecnologia e Finanças estão aprendendo a compartilhar uma visão comum e coesa de sucesso, e não meramente coexistindo como papeis separados. CFOs e CIOs devem encontrar um equilíbrio entre inovação e receita, entre resultados para o cliente e resultados para o negócio, trabalhando de forma harmônica e compartilhando objetivos, estratégias e metas de longo prazo”, explica Mark Coggin, VP of Portfolio Product Marketing da Rimini Street.

Últimas Notícias
Você também pode gostar
As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicados refletem exclusivamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da Infor Channel ou qualquer outros envolvidos na publicação. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer forma de reutilização, distribuição, reprodução ou publicação parcial ou total deste conteúdo sem prévia autorização da Infor Channel.