A MicroStrategy anunciou o lançamento de um bot personalizável alimentado por Inteligência Artificial (IA) chamado MicroStrategy Auto, que, segundo a empresa, promete simplificar e otimizar as análises de dados.
O Auto é um aplicativo independente que pode ser utilizado em ferramentas de trabalho, aplicações de negócio e até mesmo ser incorporado em sistemas de BI e Analytics de outros fornecedores. Além disso, o Auto já está disponível para ser instalado no MicroStrategy One, a plataforma da MicroStrategy que inclui ferramentas para análise de dados, catalogação de dados, construção de relatórios e painéis, criação de modelos preditivos e distribuição de dados, BI, e produtos de IA.
Agora, em vez de trabalhar com um “painel complexo” para analisar e identificar insights, os usuários do MicroStrategy ONE – e de outras plataformas – podem fazer perguntas ao bot por meio de linguagem natural, simplificando a incorporação da cultura de dados em todas as decisões de negócios nas organizações.
Segundo a MicroStrategy, a partir de perguntas feitas na plataforma, é possível gerar, em poucos segundos, análises gráficas e outras formas de visualizações. Além disso, o recurso pode ser utilizado simplesmente para um melhor entendimento das informações por meio de validação de hipóteses e confirmação ou não de tendências.
O Auto simplifica a tomada de decisão rápida e eficaz, tornando os aplicativos mais inteligentes e colocando a análise empresarial nas mãos dos usuários, independentemente do nível de habilidade ou do aplicativo que estejam usando.
Como explica Luis Lombardi, vice-presidente e country manager da MicroStrategy na América Latina, independentemente da ferramenta de Analytics utilizada pelas organizações, é preciso que os analistas tenham algum conhecimento técnico para extrair e cruzar os dados de forma correta. Isso demanda muito tempo de treinamento do pessoal de TI junto aos colaboradores das áreas de negócio.
“O MicroStrategy Auto chegou para quebrar a barreira do uso de análise de dados por qualquer colaborador ou usuário não técnico, fomentando, assim, um número maior de organizações orientadas a dados”, diz Lombardi. O executivo ressalta que ao tornar os usuários finais mais autossuficientes, os analistas de dados podem dedicar mais tempo a projetos que agregam maior valor estratégico à organização.
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