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First Tech e Thales, lançam solução Cloud HSM para modernizar infraestruturas de pagamentos

Com a implementação do HSM em Cloud, é possível reduzir custos operacionais, ganhar flexibilidade e elasticidade com a garantia de segurança das transações, atendendo aos requisitos do PCI

First Tech e Thales, lançam solução Cloud HSM para modernizar infraestruturas de pagamentos

A First Tech, que atua na oferta de HSMs de pagamentos, com 28 anos de experiência no mercado, junto à parceira Thales, apresenta seu novo conjunto de soluções: o HoP – HSM off Premises. Uma solução inovadora em Cloud HSM, foi projetada para atender à crescente demanda por modernização e otimização de infraestrutura de processamento e proteção de Dados de pagamentos com HSM (Hardware Security Modules).

O HoP – HSM off Premises é uma solução de serviços flexíveis, oferecida por assinatura. Isso permite uma rápida ativação e fácil integração em ambientes de processamento de transações de pagamento. Com segurança e conformidade garantidas, essa solução proporciona uma alternativa de baixo custo em comparação com as infraestruturas tradicionais de processamento de pagamentos.

Os serviços HoP, são essenciais para fintechs e empresas tradicionais de pagamentos, como adquirentes, subadquirentes, processadoras, bancos e outros 

Soluções e casos de uso:
LAB: Desenvolve e testa aplicações de pagamento em um ambiente exclusivo para testes.
GO: Processa transações de pagamento em um ambiente exclusivo para produção.
API: Conecta e integra aplicações de pagamento a HSMs de forma rápida, com uma série de APIs exclusivas.

Vantagens dos serviços:
Gestão de governança do ambiente.
Serviço disponibilizado em Nuvem.
Monitoramento em tempo real.
Suporte da equipe de experiência do cliente.
Ambiente totalmente certificado PCI.
Finções de HSM payshield 10K (mais atual).
Integrações fáceis, via API.
Sala segura para cerimônias de chaves.
Cerimonial de chaves.

A quem, os serviços de Cloud HSM, se destinam:
Os serviços HoP, são essenciais para fintechs e empresas tradicionais de pagamentos, como adquirentes, subadquirentes, processadoras, bancos e outros. Estes serviços permitem a inclusão de novas fintechs no mercado, lançando seus produtos de forma ágil e eficiente, enquanto empresas tradicionais de pagamentos modernizam suas operações, eliminando a necessidade de infraestrutura e processos caros e complexos.

“Estamos empolgadas nesta nova fase da história da First Tech, pois este endosso da Thales é uma afirmação de que nós estamos no caminho certo, levando inovação com serviços essenciais para o futuro do mercado de pagamentos. Nossa solução de Cloud HSM está preparada para atender até os maiores players de serviços de pagamentos dentro e fora do País.” Comenta Edmar Siqueira, líder de Inovação na First Tech.

“Por mais de 30 anos, os HSMs de pagamento da Thales têm ajudado a proteger chaves criptográficas e dados sigilosos para facilitar processos de pagamento seguros, tanto online quanto presencialmente. Com a implementação do HSM em Cloud, é possível reduzir custos operacionais, ganhar flexibilidade e elasticidade com a garantia de segurança das transações, atendendo aos requisitos do PCI. O serviço payShield Cloud HSM é uma maneira alternativa para as empresas atenderem às suas necessidades de segurança de pagamento e com esta parceria, a First Tech ao lado da Thales, terá controle total dos serviços e software, garantido a Soberania Digital, que envolve um conjunto de medidas para que um país não se torne excessivamente dependente de outro, sem depender de um fornecedor estrangeiro e sujeito às leis estrangeiras que possam comprometer a segurança nacional”, finaliza Abílio Branco, líder de Proteção de Dados do Brasil pela Thales.

Segundo o Estudo de Segurança na Nuvem 2023 da Thales: Mais de 82% dos entrevistados da América Latina afirmam estar “um pouco” ou “muito” preocupados com os impactos da soberania digital nas implantações em nuvem, porcentagem muito próxima da global. Quase todos os entrevistados (98%) da América Latina afirmam que designar ou alterar o local e a jurisdição dos dados ou implementar a criptografia total dos Dados são medidas aceitáveis para atingir vários níveis de soberania digital, porcentagem similar à global. Mais de 38% acredita que o local é importante para todas as suas cargas de trabalho, semelhante à média global.

Imagem: Freepik

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