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Gerar valor ao negócio por meio de talentos é prioridade para empresas

Após o movimento desenfreado de contratações pós-pandemia, recrutar o talento certo se tornou um desafio para as empresas, diz estudo da Randstad

Gerar valor ao negócio por meio de talentos é prioridade para empresas

A 8ª edição do Talent Trends da Randstad, empresa global em soluções para Recursos Humanos, traz diversos insights do ponto de vista das empresas. O levantamento, que entrevistou mais de 900 diretores e líderes de RH em 18 mercados em relação aos seus talentos e prioridades de desenvolvimento de carreira para os próximos meses, aponta que 1 em cada 4 empresas declarou que as demissões tiveram um impacto negativo ou foram seu maior problema durante o último ano. Mas, apesar das incertezas econômicas que ainda pairam sobre a economia global, 92% dos empregadores do Brasil estão mais preocupados em gerar valor em seus negócios por meio da aquisição de talentos ao invés de reduzir custos – contra 77% globalmente.

Todos os negócios são liderados e regidos por pessoas e é essencial que as empresas considerem a área de talentos como estratégica

“Após o movimento desenfreado de contratações pós-pandemia, recrutar o talento certo se tornou um desafio para as empresas. Mais da metade (54%) dos brasileiros e 42% de todos os entrevistados globalmente disseram que a escassez de bons profissionais continua sendo um problema, causando impacto negativo em seus negócios. Por conta dessa falta de pessoas mais qualificadas e da alta demanda, as atenções estão voltadas para a estratégia de retenção, a fim de causar um impacto mensurável no desempenho dos negócios, o que representa uma mudança significativa na cultura de valor das empresas”, diz Fabio Battaglia, CEO da Randstad Brasil.

Olhando para dentro

Nesse sentido, 76% dos entrevistados de todos os países afirmaram que a experiência proporcionada aos talentos se tornou mais importante para suas organizações nos últimos 12 meses e reconhecem a importância de realizar uma avaliação contínua de processos e políticas que impactem os colaboradores, buscando aumentar a motivação, satisfação e produtividade.

Dentro deste contexto, no Brasil, diversas ações têm sido realizadas pelos gestores de pessoas: 98% afirmam que vão manter ou aumentar investimentos no desenvolvimento da marca empregadora, e 86% afirmaram que investem em estratégias de Diversidade, Equidade e Inclusão para melhorar a experiência de seus colaboradores e que isso é um diferencial para atrair os melhores talentos.

Capacitação e desenvolvimento

Muitas empresas estão capacitando seus talentos para que assumam cargos importantes. Mais de três quartos dos líderes brasileiros (78%) informaram que estão ampliando ações de treinamento e gestão de carreira de seus colaboradores, 76% globalmente. As organizações estão também oferecendo mais cargos multifuncionais, que exigem o máximo de suas habilidades, para assim poder oferecer planos de carreira para os talentos valiosos que já têm dentro de ‘casa’. Para otimizar esse processo e impulsionar o potencial dos seus colaboradores, mais da metade dos líderes no Brasil (52%) e no mundo (56%) pretendem investir em plataformas internas de capacitação de talentos.

“Todos os negócios são liderados e regidos por pessoas e é essencial que as empresas considerem a área de talentos como estratégica. É necessário adotar políticas de DE&I, sustentabilidade e desenvolvimento para os colaboradores, a fim de proporcionar melhores experiências para seus talentos. Capacitar a força de trabalho para que ela atinja seu potencial máximo tornará a organização mais ágil e, consequentemente, impactar os negócios positivamente”, conclui Fabio Battaglia.

Serviço
www.randstad.com.br

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