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Red Hat: escalabilidade, agilidade e flexibilidade são as apostas para a TI empresarial

Empresas investem em tecnologias de código aberto para modernizar infraestrutura, acelerar desenvolvimento de aplicativos e aproveitar todo o potencial da Nuvem

Red Hat: escalabilidade, agilidade e flexibilidade são as apostas para a TI empresarial

A alta demanda do mercado pela entrega de produtos e serviços de maneira cada vez mais ágil, escalável e flexível, exige de líderes a busca por um ambiente de Tecnologia da Informação (TI) que possa fornecer essas características, além de adaptabilidade, resiliência e capacidade de gestão. Para isso, lideranças vêm investindo em soluções de código aberto, capazes de suportar a modernização de infraestruturas. A procura é explicada pela necessidade de construir espaços para agilizar o desenvolvimento e a implementação de distintas aplicações, acelerando o time to market e o time to value.

“Estudos mostram que, em média, as organizações gastam 64% de seus orçamentos na execução de sua infraestrutura atual, na tentativa de acompanhar o vertiginoso ritmo de mudanças do mercado. Assim, o caminho para maximizar o retorno sobre os investimentos em TI está na construção de uma base unificada que permita focar nas estratégias de negócio e não nos processos. “, afirma Paulo Bonucci, SVP e gerente geral da Red Hat para a América Latina.

A operação de várias plataformas, especialmente em ambientes de Nuvem híbrida, envolve ferramentas e processos para configurar, atualizar e corrigir sistemas

Base flexível
A operação de várias plataformas, especialmente em ambientes de Nuvem híbrida, envolve ferramentas e processos para configurar, atualizar e corrigir sistemas. Por isso, o primeiro passo para avançar com segurança, estabilidade e escala é modernizar o ambiente de TI. A modernização consiste em reduzir a dívida técnica da infraestrutura atual, liberando tempo e orçamento para projetos estratégicos. E aqui o código aberto faz toda a diferença.

“Sistemas operacionais Open Source, além de mais acessíveis, são mais confiáveis e flexíveis. Plataformas Linux corporativas, por exemplo, fornecem recursos inovadores, com acesso a uma extensa rede de ferramentas e suporte dedicado para gerenciar qualquer complexidade, possibilitando o trabalho com cargas distintas em vários ambientes”, destaca Gilson Magalhães, Presidente da Red Hat Brasil.

Desenvolvimento ágil até as Nuvens
Ao fornecer uma base segura e personalizável, sistemas operacionais permitem levar a infraestrutura de TI a um patamar que atende às necessidades atuais das empresas e as prepara para o futuro. “Conquistar, atender e reter clientes depende da oferta rápida e contínua de novos recursos. Um desafio que se tornou ainda mais evidente com a Nuvem. O desenvolvimento nativo em Nuvem significa adotar uma nova mentalidade que privilegie a criação de serviços”, explica German Soracco, VP de Vendas e líder dos Negócios em Nuvem da Red Hat para a América Latina.

Para criar e executar aplicações inovadoras em Nuvens é necessário contar com uma plataforma nativa que forneça recursos de desenvolvimento e implantação contínuos e seguros. “Soluções Open Source liberam as organizações do gerenciamento de sua infraestrutura para que possam se concentrar nas competências essenciais do negócio. É uma abordagem com mais eficiência e agilidade”, complementa Thiago Araki, diretor de tecnologia e GTM para a América Latina na Red Hat.

Serviços gerenciados e automação
O relatório do Gartner aponta que até 2027 mais de 50% das organizações passarão a utilizar plataformas em nuvem visando novos negócios. Neste cenário, os serviços gerenciados de Nuvem são destaque. “Representam ofertas de software gerenciadas, projetadas para que as companhias possam acessar aplicativos e recursos de nuvem sem a necessidade de comprar infraestrutura, hardware ou ter uma equipe interna especializada”, diz Gilson Magalhães, Presidente da Red Hat.

A terceirização do gerenciamento de infraestrutura libera os desenvolvedores para se concentrarem, justamente, na criação de aplicativos, dando às equipes mais tempo para inovar. “Com acesso a uma infraestrutura escalável e pronta para uso, os hyperscalers permitem criar, inovar e executar qualquer tipo de aplicativo, desde uma rede social até uma cidade inteligente.”, destaca German Soracco.

Essa facilidade de gestão também abre espaço para a implementação de tecnologias emergentes como IA/ML e para a automação. De acordo com um estudo da Forrester Consulting, os provedores de serviços obtêm melhor desempenho do sistema, seguindo uma forte estratégia de automação. “Automação bem-sucedida combina plataforma, pessoas e processos, e as soluções open source ajudam a encontrar esse equilíbrio. Ferramentas nativas desse sistema habilitam essa harmonia, catalisando uma cultura de automação colaborativa, aspecto fundamental para muitas indústrias”, afirma Alejandro Raffaele, líder de TME para América Latina na Red Hat.

Ao automatizar tarefas repetitivas, unificar o gerenciamento e melhorar a colaboração entre as equipes, a esse tipo de solução garante segurança, tempo de resposta e produtividade em maior escala. “Qualquer software de automação pode automatizar tarefas. Mas quando a automação se torna um imperativo comercial, os scripts em silos mantidos por alguns não funcionam para escalar. Assim é preciso ter conhecimento no mercado antes de contratar seu fornecedor de soluções”, diz Raffaele.

Gap de talentos
Coordenar todas essas frentes tecnológicas com habilidade e eficiência requer, além de um profundo conhecimento do negócio, compreensão das soluções para utilizá-las em todo seu potencial. Para muitos gestores, um dos principais desafios das empresas em 2023 será contornar o gap de talentos, investindo no desenvolvimento dos profissionais que já fazem parte das equipes e nas consultorias recorrentes que permitem às companhias extrair valor das ferramentas.

“Além da melhoria contínua na infraestrutura, na implantação e no desenvolvimento de aplicações e automação, é preciso oferecer um modelo de Trusted Advisors, no qual treinamentos, consultoria e certificações fazem parte do catálogo e tornam o ambiente de TI mais eficiente. Nesse contexto o código aberto é um grande aliado para desenvolver e entregar aplicações de forma mais simples, agregando valor ao negócio”, finaliza Alexandre Duarte, VP de Serviços na Red Hat para a América Latina.

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