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Gonçalves fala sobre estar à frente da Check Point Brasil

Eduardo Gonçalves, que em abril completará um ano como diretor-geral da companhia no País, conta que entre suas  responsabilidades está o fortalecimento do ecossistema de parceiros

Gonçalves fala sobre estar à frente da Check Point Brasil

Perto de completar um ano como diretor-geral da Check Point Software no Brasil, cargo que ocupa desde abril de 2022, Eduardo Gonçalves conversou com Infor Channel. Ele relembra que sua principal responsabilidade é expandir as vendas e liderar a conquista do mercado local, além de fortalecer o ecossistema de parceiros e a equipe no Brasil.

Com a ajuda dos parceiros de vendas, tem também a missão de apoiar os clientes nas abordagens de estratégias de cibersegurança e riscos cibernéticos com o portfólio completo da Check Point Software.

Com 20 anos de experiência nos setores de TI e cibersegurança, o executivo que foi diretor-geral da Aruba, conhece a mecânica de relacionamento com Canais de vendas indiretas e mantém proximidade com vários deles. “Foi muito gratificante e positiva a minha chegada na Check Point; tive uma grande receptividade de todo o ecossistema, recebi muito carinho e percebi a confiança em mim depositada”, conta Gonçalves, que já conhecia metade dos parceiros da Check Point e teve o desafio de conquistar a outra parcela.

“O desafio frente a um mercado como o de Segurança é enorme, mas estou empolgado e confiante de que, junto com a equipe da Check Point no Brasil e global, o nosso portfólio e todo ecossistema, teremos pleno êxito na jornada”, defende Gonçalves.

A iniciativa desenvolvida de trabalhar de forma uníssona com o Canal, mantendo a transparência das ações deu resultado. “Tivemos crescimento na participação de mercado, conquistado em conjunto.”

Um motivo de celebração é a parceria com a Connectoway que, desde julho de 2022, oferece novas opções para que provedores – ISPs,  reforcem seus próprios aparatos de segurança bem como possam oferecer para clientes corporativos um portfólio maior de soluções e serviços, englobando software, hardware e aplicativos de segurança cibernética.

Embates
Conquistar mercados e simplificar ambientes estão entre os desafios. Ao mesmo tempo em que tem sólida participação no segmento enterprise, que “tem sido aderente”, a meta agora é conquistar as pequenas e médias empresas – de até 20 funcionários. Este segmento impõe o desafio de demonstrar que a companhia tem como oferecer o melhor para a prevenção contra ciberataques com o melhor custo x benefício.

“O midle market oferece boas oportunidades para o Canal que quer crescer e quer ter sua solução ampliada, somada ao portfólio da Check Point”, destaca o diretor-geral. Para ele, o diferencial para o parceiro será potencializar as ofertas e aumentar a capilaridade para ampliar a mensagem da companhia, que é de alto conhecimento em cybersecurity. Gonçalves, que aposta no potencial desse  perfil de empresas, dita a estratégia para conquistá-las.

Ele adianta que há iniciativas com parceiros de tecnologia que atuam em Computação em Nuvem para sedimentar a oferta como serviço.

                                                                               Foto: Izilda França

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