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Orange Testing simplifica a automação de testes e atua para evitar bugs em programação

O uso da plataforma não exige nenhum tipo de programação com código, sendo mais prática para o QA ativar os testes

Orange Testing simplifica a automação de testes e atua para evitar bugs em programação

Um mundo movido por mais de 463 exabytes de Dados criados a cada dia. Essa é a previsão do World Economic Forum para 2025. Tal volume de Dados equivale à capacidade de armazenamento de cerca de 213 milhões de DVDs. E quantas pessoas seriam necessárias para fazer a gestão de todos esses exabytes para viabilizar o mundo digital, entre e-commerce, Metaverso, criptomoedas, criptoativos, entre outros? “É humanamente impossível. Nós precisamos dos robôs”, responde o CEO e fundador da Orange Testing, Bruno Rondini, um dos maiores especialistas em automação de testes de software com mais de 20 anos de experiência na área.

As empresas que não utilizarem seus QA’s estrategicamente terão grandes dificuldades, pois haverá um gargalo e perderão mercado para a concorrência  

Rondini fundou a Orange Testing há 4 anos, quando desenvolveu a primeira plataforma brasileira de automação de testes de software, sem código e totalmente SaaS (Software as a Service) com o objetivo de aperfeiçoar a qualidade dos sistemas e reduzir custos operacionais. A correção desses bugs se traduz em fluidez e segurança na vivência virtual dos clientes, de uma compra via guichê de supermercado a um investimento em criptomoedas realizado dentro do Metaverso.

“A alta demanda por consumo de produtos eletrônicos aliada à digitalização (Metaverso, criptos, WEB3), faz com que novas empresas de TI surjam e a quantidade de falhas em seus sistemas aumente. Consequentemente, o mercado de testes de software terá uma procura cada vez mais alta”, explica Rondini.

Essa escalabilidade, apontada pelo Gartner como um dos pontos fundamentais das estratégias de tecnologia para atingir o equilíbrio dos negócios em 2023, vai ao encontro da automação. “Para as empresas serem rentáveis, elas precisam da ajuda da automação de testes. Atualmente, muitas empresas desenvolvedoras de software ainda realizam seus testes manualmente, o que não é sustentável em longo prazo”, explica o CEO da Orange.

“Todas as empresas precisam aprimorar seus departamentos de qualidade para entregar um produto sem falhas ao consumidor final. As empresas que não utilizarem seus QA’s estrategicamente terão grandes dificuldades, pois haverá um gargalo e perderão mercado para a concorrência”, ressalta Rondini. Por isso, a proposta da Orange abrange tanto a plataforma com a solução, quanto a disponibilidade de profissionais qualificados para que auxiliem as equipes de QA’s (Quality Assurance).

“O que temos mostrado ao mercado por meio de nossas equipes altamente treinadas, nossas campanhas de Marketing e com os resultados de mais de 40 clientes ativos, de diversos setores, é que a automação de testes feita pelo nosso ‘robô’ desafoga a equipe ‘de carne e osso’, para que ela consiga focar nos testes exploratórios, os quais realmente precisam da inteligência humana”, afirma o executivo. Segundo Rondini, o investidor também tem que colocar na conta que a redução dos erros aumenta a fidelização de clientes e reduz custos com trocas, devoluções e cancelamentos.

Para se ter ideia, a plataforma criada pela Orange Testing integra aplicações WEB, Mobile e API’s dentro do mesmo ambiente de testes, sem a necessidade de outras ferramentas. A automação é totalmente online e pode ser executada sem interrupções. Dessa forma, um conjunto de testes que levaria, em média, 7 dias para ser realizado manualmente passa a ser feito em poucas horas. Por ser totalmente SaaS, a empresa pode iniciar os trabalhos no momento da contratação, sem precisar de qualquer instalação. Além disso, o uso da plataforma não exige nenhum tipo de programação com código, sendo mais prática para o QA ativar os testes.

Diante de todo esse cenário, velocidade e praticidade são os principais investimentos da startup hoje. A próxima evolução da Orange Testing está na simplificação de sua plataforma a ponto de qualquer profissional – ou até mesmo uma criança – conseguir operá-la sozinha. O projeto é batizado de “Lorena”, o nome da filha de Rondini, que tem 10 anos.

“O futuro está na simplicidade de se realizar operações, seja você o cliente ou o provedor do serviço. Para isso, o mundo exigirá cada vez mais velocidade e assertividade”, conclui o CEO.

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