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Especialista destaca cinco pontos de atenção quanto à substituição de equipamentos de redes

MPE Soluções alerta que a qualidade do parque tecnológico é importante dentro das estratégias do negócio

Especialista destaca cinco pontos de atenção quanto à substituição de equipamentos de redes

No ano de 2022, cinco prioridades devem guiar os CIOs e CTOs: Segurança da Informação, inovação e investimentos em tecnologia, trabalhar recursos 5G nas estratégias de TI, automatizar processos e implementar projetos em Nuvem. O dado está divulgado no Guia Salarial da Robert Half, que, anualmente, mapeia as tendências em diferentes áreas do mundo corporativo.

“Hoje, a qualidade do parque tecnológico de uma organização está diretamente atrelada a sua capacidade competitiva, a produtividade da sua equipe e ao nível de satisfação do seu público-alvo no contato com a marca. Por isso, a área de TI já é vista como parte das estratégias do negócio, o que exige dos líderes total atenção com relação às necessidades de substituição de hardwares, softwares e processos”, destaca Jane Greco, diretora Comercial na MPE Soluções.

Nessa onda de aceleração da Transformação Digital, muitas organizações têm caído na tentação de tirar os planos de tecnologia do papel

A executiva destaca, porém, que qualquer ação de substituição de equipamentos de rede deve ter como base, pelo menos, cinco iniciativas. A primeira é mapear os objetivos do negócio. Em qual fase de vida a sua empresa está? Onde ela deseja chegar? Como quer ou precisa se destacar das concorrências? Qual é a importância da tecnologia nessas missões? De que forma hardwares, softwares e processos podem contribuir com esse procedimento? Essas são informações fundamentais que os líderes de negócio devem ter em mente antes de partir para a ação com relação a substituição de equipamentos.

A segunda, é conhecer o parque tecnológico. Toda a empresa que tem amplo conhecimento do seu parque tecnológico tem mais facilidade para identificar itens que estejam obsoletos ou com defeito. Alguns indícios dessas situações podem estar relacionados à queda de desempenho e eficiência das soluções, com chance de gerar impacto negativo na produtividade do time. Outra iniciativa é identificar um parceiro de confiança. O primeiro passo é identificar, entre os fornecedores existentes, aqueles que sejam especializados em soluções de hardware, software e serviço para o mercado corporativo. Feito isso é hora de pedir orçamentos, mas tomar cuidado para não basear a decisão apenas em valores. A recomendação é buscar referências, solicitar apresentação de casos de sucesso e manter atenção ao perfil da venda. O ideal é que o consultor conheça as especificidades do seu negócio e as tendências em tecnologia para oferecer o que a sua organização precisa e não apenas o que você pedir. Isso se chama venda consultiva.

Ter um plano de ação é outra iniciativa apontada por Greco. O parque tecnológico de cada empresa é um universo particular e essa especificidade precisa ser considerada no plano de substituição de equipamentos de rede. Esse documento deve conter as ações a serem executadas com seus respectivos prazos e responsáveis pela supervisão do processo, além do orçamento disponível para todo o projeto e a previsão de investimentos. “Para aumentar as chances de o plano ser aprovado, é fundamental que ele seja finalizado com uma avaliação sobre os riscos de não o colocar em prática”, detalha.

Não abrir mão da Segurança é mais um item listado. Nessa onda de aceleração da Transformação Digital, muitas organizações têm caído na tentação de tirar os planos de tecnologia do papel e, enquanto isso, quando sobra um tempo na correria do dia a dia, vão ajustando o quesito Segurança da Informação. Correr esse risco é um grande erro, principalmente, hoje, com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, acompanhada de suas severas punições e multas.

Greco ressalta, ainda, a importância de olhar para o atual parque tecnológico sempre com parte do pensamento no futuro. “Sempre que parar para fazer essa avaliação, amplie um pouco o olhar e veja se já é hora de automatizar algum processo que ainda é feito manualmente. Hoje, a mão de obra e a inteligência de um membro da equipe é, no fim do dia, o recurso mais valioso da companhia. Não podemos perder a oportunidade de liberar esse recurso para ações cada vez mais estratégicas”.

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