A Lexmark apresentou uma nova versão do Lexmark Print e Digital Signage, solução exclusiva para automatizar os processos de sinalização e etiquetagem. As atualizações da ferramenta auxiliam os varejistas a imprimir e publicar mais facilmente e com maior qualidade placas, cartazes e etiquetas eletrônicas, liberando a equipe da loja para interagir com clientes. A nova versão apresenta recursos móveis aprimorados que permitem que os funcionários produzam a sinalização sem deixar a área de vendas, e deem aos clientes a atenção que necessitam para a tomada de decisão de compra. Ao automatizar os processos de sinalização e rotulagem da loja, o varejista ganha tempo e qualidade, podendo imprimir e publicar facilmente etiquetas, sinalizações e rótulos sob demanda, liberando a equipe para focar em melhorar a experiência do cliente.
Entre as principais novidades estão o design e a plataforma moderna, com UI/UX orientados graficamente, sendo altamente configurável sem personalização e com registro de atividades aprimorado para relatórios. O fluxo de trabalho foi simplificado, apresentando navegação intuitiva e com menos cliques, novas visualizações e filtros de grade configuráveis e recursos de pesquisa aprimorados, melhor visibilidade para status de impressão na loja e central, visualização do sinal na tela no formulário de edição e atribuição automática de modelos usando regras de atribuição de modelos definidas pelo cliente. Além disso, é compatível com modelos existentes, telas de edição, configuração de portfólio e com aproveitamento do esquema de banco de dados anterior (para fácil atualização/migração de processamento de dados) e APIs aprimoradas para soluções integradas personalizadas.
“Gerar sinalização envolvente e precisa na loja é um desafio para os varejistas em todo o mundo, à medida que as lojas lutam contra as mudanças de preços, o gerenciamento de modelos e o desperdício”, disse John Linton, diretor de Manufatura e IoT da Lexmark. “Desenvolvemos soluções para automatizar o processo de sinalização na loja, ajudando os varejistas a desenvolver de forma rápida e fácil a sinalização envolvente, precisa e na marca para que os funcionários da loja possam estar no chão de vendas com os clientes”.
Recursos
Atualmente, um ótimo recurso são os cartazes digitais e ESLs. Existem tecnologias de sinalização que permitem atualizar o conteúdo dos cartazes em tempo real para poupar papel e gerar retorno imediato sobre o investimento, sem desperdício de material e com precisão imbatível. Além disso, todos os cartazes, impressos e digitais, criam a mesma imagem uniforme por toda a empresa. É possível ainda monitorar remotamente as lojas que usaram os produtos e serviços, até em qual lugar da loja foi colocada a etiqueta, gerando dados valiosos para mensurar o desempenho das vendas e aumentar o envolvimento com os clientes.
“Boa parte dos cartazes e etiquetas presentes nas bordas de prateleiras e gôndolas são impressos da forma mais econômica e monocromática, com pouca variação, onde se perde o potencial de impacto visual – considerando que o ser humano pode processar uma imagem 60 mil vezes mais rápido que um texto, segundo um estudo do MIT. Ao mudar essa simples configuração, o varejista já pode contar com retornos melhores”, assinala Moises Galindo, Consultor de Varejo da Lexmark. “A solução é ter um sistema coeso que forneça uma sinalização precisa e atraente em qualquer lugar, como impressoras a laser no local, impressoras digitais de alta velocidade em uma loja de impressão ou impressoras portáteis no corredor da loja. Assim, o varejista decide como, quando e onde irá produzir os seus cartazes e etiquetas e, independentemente do método, a qualidade deles sempre será padronizada”, sentencia.
Assim, lojas que usarem imagens em vez de apenas texto terão vantagem. Basta pensar que cerca 60% dos consumidores vão continuar trabalhando de suas casas durante metade da jornada em 2022, de acordo com uma pesquisa publicada pela empresa de estratégia americana WD. Já os outros 40% ficarão em esquema de home office ao longo de um terço do expediente. Ou seja, o comércio mais próximo das residências terá a preferência natural do consumidor. E com a pandemia, existem menos promotores de venda e mais etiquetas nas lojas. Portanto, atrair esse comprador de volta aos grandes centros de compras ou para pontos comerciais nas ruas será o grande desafio.
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