No próximo dia 2 de dezembro, a editora Linotipo Digital realizará o lançamento oficial do livro Brasil Fintech. A obra revela uma perspectiva completa do ecossistema fintech nacional segundo o olhar de 30 executivas que ocupam posições de liderança nos mais diversos mercados ligados ao tema, como fundos de investimentos, startups, grandes empresas estabelecidas, bigtechs, escritório de advocacia especializado, universidades e órgãos públicos, entre outros. O evento acontecerá das 18h30 às 22 horas no Centria Partners (Rua Fidalga,593. Vila Madalena – São Paulo).
Além de transmitir informações técnicas e operacionais, detalhes relevantes de regulação, previsões analíticas e um vasto conteúdo sobre todos os ângulos da atividade, o lançamento da obra marca também o início de um movimento cujo objetivo é apresentar o Brasil para o mundo como uma nação preparada para ser protagonista global no ambiente fintech. “Nossa proposta é desenvolver uma agenda de iniciativas para posicionar o Brasil como uma nação fintech nos fóruns mais importantes do mundo. Consideramos o livro o primeiro passo deste movimento que, embora neste momento seja liderado por mulheres, pretende ter a máxima diversidade possível. Acreditamos que quanto maior for o número de vozes diferentes falando sobre o mercado, mais enriquecedor será o debate assim como os resultados por ele proporcionados”, explica Jihane Halabi, sócia do Halabi e Chang Advogados, que é uma das coordenadoras da obra, juntamente com MareskaTiveron, chief risk & compliance officer da Zoop, fintech do Grupo Movile, e Bianca Lopes, cofundadora da Talle, empresa de comunicação para o mercado financeiro e de tecnologia.
Os artigos presentes no livro trazem análises profundas com a intenção de sedimentar uma base de conhecimento compartilhado que revele o retrato macroeconômico e social que levou ao desenvolvimento do ecossistema fintech brasileiro como o conhecemos, assim como as oportunidades que ele oferece e as perspectivas para o futuro. “Oferecemos uma visão consolidada sobre o terreno fértil para diversos públicos, desde potenciais investidores nacionais e internacionais, a incumbentes, bancos digitais, fintechs, órgãos reguladores e desafiadores do atual sistema” , afirma Jihane Halabi.
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