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Forcepoint acredita em proteção de dados na Nuvem como base de seus serviços

A Forcepoint, companhia global em soluções de cibersegurança, está reinventando a forma como oferece seus serviços para melhor se adequar ao ecossistema digital. Hoje, a empresa se identifica como “companhia de proteção de dados em SASE”

Forcepoint acredita em proteção de dados na Nuvem como base de seus serviços

Do inglês Secure Acess Service Edge (“serviço de borda para acesso seguro”), o SASE consiste em um modelo em que todos os usuários e clientes possuem um acesso seguro aos dados da empresa – em Nuvem, Data Center tradicional, ou diretamente na internet – sem a necessidade de passar por um servidor de controle no Data Center. Uma pesquisa da própria Forcepoint revela que 90% dos CEOs já adotam o SASE ou pensam nesse investimento para um futuro próximo, com o mesmo valendo para 84% dos CISOS.

A estratégia da empresa está em sempre priorizar os dados sem nunca deixar de lado o aspecto humano 

“Entendemos que o usuário, ou seja, o ser humano, deve ser visto como a força-motriz dentro da estratégia de cibersegurança”, afirma o Vice-Presidente da Forcepoint na América Latina, Wagner Tadeu. De acordo com o executivo, a estratégia da empresa está em sempre priorizar os dados sem nunca deixar de lado o aspecto humano.

A filial brasileira da companhia registrou um crescimento de 70% no primeiro semestre de 2021 e, como comenta Tadeu, esses resultados foram alavancados pela solução de DLP da Forcepoint. O DLP (data loss prevention – Prevenção de perda de dados) é um serviço que faz um monitoramento de possíveis violações e/ou extrações de dados para evitar ataques.

Outro fator que ajuda a explicar a alta procura por serviços de proteção e regulamentação de dados é a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Desde o início de agosto, ela tem aplicado multas que podem chegar a 50 milhões de reais a empresas que não cumprirem com suas normas. Uma pesquisa do PROCON de São Paulo de julho de 2021 revelou que 65% dos brasileiros sequer sabiam o que era LGPD. Tadeu também aponta os recorrentes casos de ransomwares a gigantes brasileiras como um ponto determinante.

Com a projeção de atingir um crescimento de 70% na América Latina, a Forcepoint conta também com duas aquisições fechadas somente no primeiro semestre, comprando a Cyberinc e a Deep Secure. “A perspectiva é das melhores, e a procura só nos mostra que estamos no caminho certo, e que priorizar a proteção em Nuvem tem se mostrado um acerto”, finaliza Tadeu.

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