A SAP anunciou ontem, 08/03, a intenção de tornar suas operações neutras em emissões de carbono até o final de 2023 – dois anos antes do declarado anteriormente. O anúncio coincidiu com a publicação do Relatório Integrado da SAP 2020. No ano passado, a empresa reduziu a emissão de gases de efeito estufa (GEEs) mais do que o planejado, principalmente devido às mudanças no formato de trabalho e na diminuição de deslocamentos de seus 100 mil funcionários em todo o mundo como resposta à crise da pandemia da Covid-19.
Um declínio acentuado nos voos comerciais contribuiu significativamente para a redução da pegada de carbono da SAP em 2020. Com os funcionários trabalhando predominantemente em casa, caíram as emissões de carbono causada pelo deslocamento diário e pela operação dos edifícios de escritórios. Como resultado, a SAP conseguiu superar em 43% sua meta líquida de redução de emissões de carbono em 2020, gerando 135 quilotons (kt) em vez dos 238 kt previstos. A título de comparação, as emissões da SAP em 2019 foram de 300 kt. Ao acelerar em direção a operações neutras em carbono, a SAP antecipa o desenvolvimento atual e ressalta seu papel de vanguarda na proteção climática.
No esforço para atingir a neutralidade em carbono, a SAP leva em consideração todas suas emissões diretas e indiretas, bem como emissões selecionadas que surgem na cadeia de abastecimento, incluindo as relacionadas a voos e viagens de negócios, deslocamentos em carros de aluguel e Data Centers de terceiros. A empresa usa a abordagem de primeiro evitar, segundo reduzir e terceiro compensar as emissões. Sempre que possível, a SAP busca evitar a geração GEEs por meio de várias práticas de negócios, como o uso de tecnologias de telecomunicações em vez de deslocamentos.
Quando as emissões não podem ser evitadas, a SAP explora inovações, como iluminação com maior eficiência energética nos escritórios, sistemas eficientes de refrigeração em data centers e soluções alternativas de mobilidade. Por último, a SAP compensa emissões inevitáveis apoiando projetos climáticos e trabalhando com parceiros que atendem ao padrão ouro de qualidade da The Gold Standard Foundation ou equivalentes. Além disso, a SAP lidera continuamente novas iniciativas corporativas, como definir um preço interno em termos de carbono para voos de negócios.
Desde 2017, a SAP também busca atingir uma meta climática baseada na ciência, certificada pela Science Based Targets initiative (SBTi), a fim de dar sua própria contribuição para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima do nível pré-industrial. Embora sua meta de zero carbono se aplique principalmente às suas próprias operações, a meta climática da SAP também abrange as cadeias de valor ascendente e descendente. A SAP tem usado energia 100% renovável para alimentar todos os seus data centers desde 2014. Graças à sua nuvem verde, pode oferecer aos clientes soluções em nuvem neutras em carbono.
A SAP apoia os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos em 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, com foco principal no objetivo de número 13, Ação Climática. Aqui, a maior força da SAP está em sua capacidade de ajudar seus mais de 400 mil clientes em todo o mundo a implementar medidas de proteção climática por meio de recursos como o programa Climate 21. Juntamente com clientes e parceiros, a SAP fornecerá mais informações sobre soluções nesse contexto, bem como sobre economia circular, orientação holística e relatórios durante o encontro virtual SAP Sustainability Summit, que ocorrerá de 28 a 29 de abril de 2021.
“A SAP Brasil está em linha com os objetivos globais da SAP para atingir a neutralidade de carbono até 2023. Também desenvolvemos iniciativas locais de ações para meio ambiente e conscientização de funcionários, projetos em economia circular e de impacto social em todo o País”, explica Luciana Coen, diretora de Comunicação Integrada e Responsabilidade Corporativa da SAP Brasil.
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