Para os brasileiros, a prosperidade não é sinônimo de riqueza, mas sim, de estabilidade. Prova disso é que, 32% dos entrevistados pela pesquisa “PayU Financial Prosperity Barometer: Perceptions of prosperity in high-growth markets” no País, ser próspero é estar em um emprego bom e estável. E, ao pensar em uma forma de alcançar mais facilmente a prosperidade, mais da metade das pessoas ouvidas pelo estudo (64%) apontou que é necessário ampliar o acesso aos serviços financeiros.
“Quanto maior o número de pessoas usufruindo de serviços financeiros mais possibilidades se apresentam a elas, como a obtenção de crédito ou barateamento de tarifas. Por isso, a tecnologia é o ponto chave deste processo. Novas tecnologias, como Inteligência Artificial (IA), reforçam as oportunidades para fintechs como a PayU proporcionarem inovações com mais rapidez e assertividade em seus produtos e serviços, simplificando esse acesso aos serviços financeiros”, afirma Felipe Gonçalves, diretor de Desenvolvimento de Negócios Globais para a PayU Brasi.
A pesquisa, realizada pela PayU, fintech e divisão de pagamentos eletrônicos da Prosus, ouviu mais de 10 mil pessoas em 18 países com o objetivo de analisar as percepções de prosperidade em mercados de alto crescimento.
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