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Automação como forma de libertar as pessoas para que sejam mais humanas e foquem no cliente

Automação como forma de libertar as pessoas para que sejam mais humanas e foquem no cliente

Palestra da NICE no RPA – Robotic Summit 2018 destaca as vantagens da implementação de tecnologias cognitivas

As empresas estão investindo cada vez mais em processos de automação para reduzir custos e melhorar o atendimento ao cliente. Mas como conciliar a agilidade dos robôs com a empatia do ser humano? Segundo Ingrid Imanishi, consultora de soluções avançadas da NICE, a automação permite libertar os profissionais de atividades repetitivas para que possam se dedicar a outras funções, além de serem mais humanos e focarem naquilo que realmente importa.

A executiva, que participou da 1ª edição do RPA – Robotic Summit 2018, no WTC, em São Paulo, e palestrou sobre “Por onde começar um projeto de RPA: usando tecnologias cognitivas no mapeamento e priorização de processos”, destacou a combinação de automação assistida e não assistida para promover processos mais inteligentes com a integração de ferramentas cognitivas (chatbots, voicebots e aplicações baseadas em Machine Learning).

De acordo com Ingrid Imanishi, as soluções de RPA da NICE viabilizam a execução de processos com a precisão e eficiência dos robôs, mas com o carisma e a empatia das pessoas. Reconhecida como líder e “Star Performer” na matriz PEAK do Grupo Everest, as ferramentas de Robotic Process Automation se destacam pela versatilidade, associando de maneira única as automações em tempo real para desktops (assistidas) e por robôs (não assistidas), otimizando a colaboração entre funcionários humanos e máquinas. Dessa forma, a empresa tem um retorno mais rápido sobre o investimento (ROI), ao ampliar a produtividade, melhorar a precisão dos processos e a satisfação do cliente.

“Com a incorporação da assistente virtual NEVA às soluções de RPA, a NICE reforça como as soluções robóticas inteligentes permitem que funcionários e líderes humanos alcancem seu melhor potencial de desempenho, combinando o que há de melhor: a velocidade nos processos e a empatia da interface humana”, finaliza Imanishi.

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