A GEO Capital, gestora brasileira com foco em investir, exclusivamente, em ações globais fora do País, está criando e treinando um robô com tecnologia própria capaz de sintetizar e sistematizar todas as variáveis fornecidas pelo time de análise.
O objetivo da nova tecnologia é de compilar os critérios de qualidade das empresas e valuations projetadas e, frente aos preços de mercado, auxiliar a tomada de decisão para a construção do portfólio da gestora.
O mandato da GEO consiste em encontrar empresas de qualidade e investir nessas empresas quando estiverem negociadas abaixo do valor intrínseco calculado. “O nosso algoritmo hoje em dia é capaz de sintetizar e classificar todas as informações que fornecemos das análises, monitorar os preços das ações e nos fazer sugestões de compra e venda”, diz Gustavo Aranha, sócio da gestora.
As análises e decisões, porém, continuam sendo de responsabilidade do time. A equipe conta com 15 pessoas para tocar a operação de toda essa estratégia de investimentos. “Nós cobrimos um universo de 60 empresas e as acompanhamos de forma constante. Por conta disso, estamos em um movimento de ‘algoritmizar’ algumas etapas do processo, pois assim podemos focar nossos esforços na parte de análise”, completa Gustavo.
Leia nesta edição:
CAPA | TECNOLOGIA
Centros de Dados privados ainda geram bons negócios
TENDÊNCIA
Processadores ganham centralidade com IA
TIC APLICADA
Digitalização do canteiro de obras
Esta você só vai ler na versão digital
TECNOLOGIA
A tecnologia RFID está madura, mas há espaço para crescimento
Baixe o nosso aplicativo