A mobilidade é uma área muito importante na estratégia de Transformação Digital de uma empresa passando a fazer parte do dia a dia dos profissionais de vendas que perceberam que as novas tecnologias permitem maior visibilidade e controle das atividades em campo. Com as informações coletadas é possível gerar relatórios de insights acionáveis, melhorando a tomada de decisão e a definição de estratégias de vendas e marketing. Na indústria de alimentos não é diferente e se torna ainda mais relevante considerando as peculiaridades deste setor – como o controle de estoque e a data de validade dos alimentos, por exemplo.
Dados da Organização das Nações Unidas – ONU estimam que um terço da produção mundial de alimentos seja perdida ou desperdiçada a cada ano no mundo. Na América Latina o percentual chega perto de 15% e na África a 22%. Nos países destas regiões, as perdas se concentram no início da cadeia alimentar, nas etapas da produção agropecuária, colheita e armazenagem. Falando especificamente do Brasil, o país que tem boas práticas – como as centrais de abastecimento (ceasas) e bancos de alimentos – entre 10% e 30% dos alimentos são desperdiçados desde a colheita até o consumidor, podendo chegar a 40% em alguns casos.
Considerando estes dados, contar com iniciativas que auxiliem na diminuição do desperdício de alimentos se torna de extrema importânciapara o sucesso dos negócios.
Uma melhor gestão da venda dos alimentos é o primeiro passo e a mobilidade corporativa é o caminho a ser seguido. Por meio da mobilidade e de soluções de automação dos processos do ciclo de vendas, os pedidos são realizados em tempo real, fazendo com que a indústria de alimentos tenha um melhor controle do seu estoque e maior produtividade, ampliando o resultado em vendas.
Neste cenário, fica claro o porquê de as previsões da consultoria IDC Brasil para 2018, que apontam um aumento significativo na venda de dispositivos móveis para o mercado corporativo. Estima-se que a demanda será de 3,5 milhões de dispositivos móveis só em 2018, o que representará 6% do volume total de vendas desses aparelhos no Brasil.
Considerando que no Brasil nem todas as localidades possuem internet de qualidade, as soluções que trabalham off-line, atualizando as informações assim que houver acesso a rede ganharão cada vez mais destaque. Além da praticidade, otimização de tempo e redução de custos, as empresas garantem um rico histórico de informações, podendo se preparar com antecedência para atender as demandas de seus clientes – o que é ainda mais relevante para a indústria de alimentos que pode monitorar outras oportunidades de aumento das vendas de um determinado produto de acordo com o período do ano.
É importante avaliar qual solução melhor atende as exigências de cada negócio para melhor gestão e execução perfeita em todas as etapas da cadeia de vendas. Aposte nesta tecnologia e pontencializar os resultados do seu negócio.
* Sandra Vaz é Chief of Sales & Marketing da MC1, multinacional brasileira especializada em inteligência de vendas utilizando soluções de mobilidade corporativa. Presente em mais de 21 países com um portfólio completo para força de vendas e trade marketing suporta cerca de 50 mil usuários e é apontada pelo Gartner como líder na América Latina “Market Guide for Retail Executionand Monitoring Solutions for the Consumer Goods Industry“. Mais informações no site: www.mc1.com.br
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