Em segundo plano nos últimos anos, o Litecoin voltou a ganhar destaque e viu seu preço subir mais de 1000%. Ao final de março deste ano, a moeda era negociada por cerca de R$ 14. Agora, cada unidade é negociada por R$ 160 no MercadoBitcoin.com.br, empresa brasileira que negocia a moeda. Avanços técnicos na moeda digital e a volta de seu criador, Charlie Lee, para o projeto são os fatores atribuídos à alta da moeda.
Segundo a empresa, o avanço técnico foi a implantação do SegWit, que permite um aumento da capacidade de transações e a sua adaptação para que outros avanços sejam mais fáceis no futuro.
Após criar o Litecoin, Charlie Lee, saiu do projeto para tornar-se diretor de tecnologia do Coinbase, maior empresa de moedas digitais dos Estados Unidos. Recentemente, ele voltou a dedicar-se somente ao Litecoin, o que trouxe mais credibilidade à moeda.
“A concorrência de outras moedas digitais está fazendo com que as questões técnicas e de gerenciamento do Bitcoin sejam resolvidas mais rapidamente. Nos próximos anos, os consumidores que decidirão quem fica e quem morre nessa briga “, diz Rodrigo Batista, CEO do MercadoBitcoin.com.br.
O MercadoBitcoin.com.br foi criado em 2011 como site para intermediação de compras e vendas de moedas digitais. É a maior empresa de moedas digitais e Blockchain da América Latina. Em 2017, completou 300 mil clientes cadastrados.
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5G impõe seu ritmo
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