A Seal Sistemas anunciou uma nova operação em São Luiz, no Maranhão. Segundo a empresa, inicialmente as atividades da filial Nordeste vão ser concentradas nos estados do Maranhão, Piauí e Pará, oferecendo todo o portfólio de produtos Seal nessas regiões. A empresa vai montar uma estrutura de suporte técnico e pós-venda local e projeta que a nova operação pode elevar o faturamento total da empresa em até 5%.
Segundo Ruy Castro, diretor comercial da Seal, a intenção é estar mais próximos dos clientes, independentemente da localidade. “Com o atual momento econômico, o que percebemos é que as empresas em geral e com destaque para as empresas nordestinas, estão investindo em tecnologia para melhorar sua operação, e ao procurar por opções, acabam tendo que recorrer a fornecedores de fora de sua região, como São Paulo. Com nossa nova filial, os gestores dessas empresas poderão achar soluções completas e de fácil acesso bem próximo a eles”.
Outro ponto importante apontado por Castro são as perspectivas para o Nordeste, que mostram crescimento para 2017 na casa dos 2%, número maior que a média nacional, que é apontada como 0,4%. Para o diretor comercial da Seal, “o crescimento de grandes empresas do Nordeste está elevando os números da economia local, porém esse processo pode ser comprometido por falta de fornecedores de tecnologia ou pela distância do suporte oferecido por players do Sudeste.
Com essa nova filial, a Seal Sistemas vai concretizando sua estratégia de estar presente localmente em várias regiões do País, aumentando suas atividades na região Sul em 2016 e agora com novos investimentos na região Nordeste em 2017. Para Wagner Bernardes, CEO da Seal Sistemas, “a ideia do atendimento regional é estar próximo do cliente fisicamente. Entendendo que o Brasil é um País de proporções continentais, e por isso a Seal Sistemas acredita que cada região tem seus próprios desafios. Com um executivo em cada região, nossa empresa estará voltada totalmente à satisfação do cliente, mesclando a expertise da Seal com o conhecimento de necessidades locais, adequando e respeitando as diferenças de cada macrorregião do País”.
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