Embora o setor de TI seja majoritariamente masculino, as mulheres têm ampliado sua participação neste mercado. Atualmente, 35% dos funcionários da Stefanini são mulheres, sendo que 29% das posições de liderança são ocupadas por elas. A expectativa, segundo a CEO da Stefanini Brasil Monica Herrero, é ampliar esse número cada vez mais.
Para a executiva, que está na lista da Forbes Brasil das mulheres mais poderosas do momento, o equilíbrio entre homens e mulheres em cargos de chefia passa pela geração de oportunidades de qualificação, independente de gênero. Homens e mulheres não são iguais e trazem diferentes experiências para o ambiente de trabalho. O que se busca é ter diversidade de pensamento, cultura, experiência. Nesse processo, a organização tem um papel importante na definição de estratégias e formatação de uma cultura alinhada com uma equivalência de oportunidades entre homens e mulheres.
Outro ponto importante é fazer com que as mulheres acreditem nelas e concorram a vagas em postos de liderança. “É fundamental investir nessa conscientização para que as mulheres se sintam empoderadas e capazes de promover essa mudança”, destaca a CEO da Stefanini Brasil.
Monica Herrero assumiu o cargo de CEO Brasil da Stefanini em 2012. Formada em Matemática e com especialização em Administração de Empresas, Monica está na companhia há 20 anos. A executiva começou a atuar na área de tecnologia da informação ainda jovem, quando iniciou sua carreira no Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Em 1985, passou a atuar em pequenos bancos de investimentos, como o Multiplic e o Garantia. Após essa experiência ingressou na Stefanini, a executiva migrou de vez para a área de tecnologia da informação.
Monica Herrero possui ampla experiência com liderança e gestão e utiliza estratégias baseadas em valor para auxiliar os clientes na busca pela eficiência operacional e sucesso nos negócios. Como parte da estratégia, a executiva aposta no processo de crescimento inorgânico e orgânico e reforça o investimento em inovação, com base em três pilares: estímulo de ideias novas dentro da organização; busca de parcerias nas Universidades e parcerias com startups de tecnologia.
Leia nesta edição:
CAPA | TECNOLOGIA
Centros de Dados privados ainda geram bons negócios
TENDÊNCIA
Processadores ganham centralidade com IA
TIC APLICADA
Digitalização do canteiro de obras
Esta você só vai ler na versão digital
TECNOLOGIA
A tecnologia RFID está madura, mas há espaço para crescimento
Baixe o nosso aplicativo