A Dfense, hub das principais soluções em cibersegurança, está se expandindo mais uma vez. Após faturar R$65 milhões em 2023, a marca não só projeta elevar esse número para R$120 milhões em 2024, como também lançar mais uma empresa no mercado: a CisoX, que é voltada à jornada estratégica de elevação de maturidade de segurança cibernética, feita por meio de uma plataforma SaaS baseada em GenAI e serviços consultivos adicionais.
Com tecnologia proprietária e liderança de Gabriel Paiva, Felipe Thomé e Caio Conrado, referências no setor, a nova companhia possui investimento de mais de R$3,2 milhões e prevê gerar R$13,5 milhões de receita até o final de 2025. Por meio de agentes de IA com QI superior a 155 treinados em gestão de riscos e segurança da informação, a plataforma oferece um diagnóstico rápido e preciso sobre a maturidade e estrutura na gestão do tema, trazendo insights detalhados e personalizados.
“É possível emitir um relatório totalmente assertivo e condizente com a realidade da empresa em menos de um minuto, o que demoraria pelo menos de 2 a 4 meses para fazer com uma consultoria 100% humana”, destaca Gabriel Paiva, CEO do Grupo Dfense.
Com bagagem de mercado e experiências em projetos de grande porte dessa natureza, Thomé ressalta que a CisoX visa levar rapidez e consistência às organizações de forma acessível. “Geralmente, as grandes corporações fazem esse trabalho com grandes consultorias do mundo em cibersegurança, que costumam cobrar, literalmente, milhões. Porém, até essas pessoas têm ‘dias ruins’ e podem cometer imprecisões ou atrasos ao longo do processo. Por isso, a tecnologia é uma aliada essencial para gerir essa demanda, democratizando o custo, reduzindo o tempo de entrega, melhorando a consistência e a tomada de decisão”, complementa.
Benefícios da CisoX
Agilizar a tomada de decisão: fornece insights em tempo real para decisões estratégicas mais assertivas.
Reduzir custos: as empresas podem reduzir custos com consultorias tradicionais, sem comprometer a qualidade da análise de segurança.
Elevar o nível de segurança com qualidade: oferece um diagnóstico completo e personalizado com consistência na qualidade por meio de seus agentes de IA, permitindo que as empresas identifiquem e mitiguem vulnerabilidades de forma proativa.
De ‘eupresa’ para conglomerado
Paiva fundou a Dfense em 2020, enfrentando os desafios de um mercado ainda em desenvolvimento. No entanto, ele apostou em uma estrutura totalmente bootstraping para dar robustez às soluções da marca. Dessa forma, quando o hub migrou da área de serviços para venda e revenda, obteve uma disparada no seu crescimento, tendo saltado de um faturamento de R$600 mil, em 2020, para R$65 milhões, em 2023.
O CEO explica que a empresa fez o caminho inverso do que normalmente é visto no no setor. “Muitos executivos saem de multinacionais e abrem seus próprios negócios, já com uma base de contatos e um nome conhecido. A grande questão é que nem sempre esse profissional consegue fazer uma entrega tão boa quanto a venda. Fizemos a trajetória contrária justamente para não cair nessa armadilha e sustentar primeiramente a nossa qualidade de entrega de serviço”, afirma.
Hoje, o Grupo Dfense possui uma equipe com mais de 60 pessoas e já levou soluções de criptografia, tokenização de dados e identidade de grandes players globais. Além da Dfense e da CisoX, o hub também é dono das seguintes marcas: ViperX, empresa de Segurança Ofensiva que corrige vulnerabilidades digitais; e a ZenoX AI, centro de excelência na Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&DI) de GenAI no Brasil.
Nos próximos anos, a empresa também pretende chegar a outros países da América Latina, Estados Unidos e ao continente europeu. Paiva explica que o cerne do plano de expansão é ajudar organizações de todo o mundo a implementar um Quadro de Segurança Cibernética (framework) adequado aos padrões e diretrizes da agência National Institute of Standards and Technology (NIST), referência global no assunto.
“Queremos ser os parceiros ideais de qualquer empresa que entenda que possui uma estrutura digital que não pode correr riscos e precisa se blindar”, pontua o executivo. “No entanto, entendemos que a democratização passa pela inovação, então cada movimento que fazemos visa levar acessibilizar a disrupção a mais companhias”, completa.
Quebrando paradigmas
Motivado por saber que o mercado gasta muito dinheiro com ineficiência na gestão, a CisoX, em sociedade com o Grupo Dfense, chega para democratizar o mercado de cibersegurança por meios de preços acessíveis e uma plataforma madura, bem como para promover disrupção, ao romper limitações do modelo tradicional de segurança que, muitas vezes, entrega resultados desatualizados e desconectados da realidade empresarial. Além disso, a plataforma simplifica a avaliação de maturidade cibernética ao ajudar empresas a se manterem à frente das ameaças, enquanto impulsiona seus resultados estratégicos.
(Caio Conrado, Gabriel Paiva e Felipe Thomé, fundadores da Ciso X)
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