Hiperautomação e RPA somam-se a IA numa nova era de eficiência

O cliente entra em contato com a empresa pelo WhatsApp para pedir a segunda via de uma Nota Fiscal, mas ele não conversa com uma pessoa propriamente dita e sim com uma simpática atendente virtual. Muitos já tiveram experiências ruins com robôs de atendimento, mas a tecnologia tem avançado muito rápido e pode surpreender.

Os robôs já são capazes até de entender os sentimentos de quem está do outro lado. Para fazer isso com excelência, são usadas tecnologias como a hiperautomação, RPA (Automação Robótica de Processos) e IA, dentre outras.

Graças a elas, com agilidade e com base nas informações fornecidas pelo cliente, o robô da Wevy entra em ação e com o número da NFe e endereço de e-mail, fornecidos pelo cliente, rapidamente ele acessa o ERP da empresa e encontra o boleto em aberto. Em seguida o robô gera um PDF e envia esse documento por e-mail para que o cliente consiga efetuar seu pagamento. Este é apenas um pequeno exemplo, de como o dia a dia das empresas está sendo impactado pelo uso das novas tecnologias.

Muitas são as aplicações possíveis, além do envio de segunda via de documentos, como, por exemplo, entrada de Nota Fiscal, geração de documentos acessórios, extração e validação de relógio ponto, validação de documentos, gestão da Folha de Pagamento, conciliação de pedidos, entrada de documentos contábeis, geração de relatórios, entre outras.

É o futuro e também o presente, um estudo da McKinsey & Company aponta que as empresas que implementaram RPA tiveram cerca de 25% de aumento na sua produtividade. Outra vantagem é a redução de custos, que pode chegar em média de até 30%, segundo dados da Capgemini. Além disso, os processos tornam-se muito mais assertivos, um estudo da Deloitte comprova que empresas que implementaram a RPA conseguem reduzir seus erros em até 90%.

As inovações não param, segundo pesquisa da Grand View Research, estima-se uma taxa de crescimento anual na área de RPA seja de 32,8% até 2028, o que pode representar uma movimentação de US$ 13,74 bilhões. Nesse cenário, cada vez mais a hiperautomação ganha destaque, considerando a evolução da RPA, além de automatizar tarefas repetitivas, ela permite a automação de tarefas mais complexas, como análise de dados, tomadas de decisão, incluindo até mesmo interações humanas.

“Não se trata de substituir as pessoas, mas simplificar os processos e assim valorizar o que é humano para que ele possa se dedicar a outras atividades mais estratégicas. Os robôs já podem realizar diversas ações como preencher planilhas, incluir e atualizar formulários de cadastro, obter dados da internet, interagir com bancos de dados, ler e interpretar e-mails, conversar via WhatsApp, entender os sentimentos do usuário e muito mais. As aplicações são ilimitadas, indo das mais simples às mais complexas”, afirma Gerson Lopes de Almeida, vice-presidente de Business & Products da Wevy.

Atuante nessa área, a Wevy oferece uma plataforma técnica e comercial própria desenvolvida em metodologia, que facilita sua integração com diversas soluções de software e serviços de tecnologia da informação. A empresa faz parte do ecossistema de tecnologia da Ativy, que soma mais de uma década de história, tendo como foco impulsionar o futuro com soluções de Hiperautomação, Data Managed Services, Digital Services e o Cloud Pro®.

“Como parte de nossos diferenciais, a Wevy vem se posicionando para além de uma provedora de soluções e mais como uma parceira estratégica de negócios. Por estar dentro de um ecossistema, contamos com diversos parceiros e integrações, sem a necessidade de depender de plataformas de terceiros. A atualização do sistema é contínua e permite customizações ilimitadas, com o apoio de nossos especialistas. Além disso, o tempo de execução da hiperautomação é até dez vezes mais rápido do que as ferramentas oferecidas no mercado”, acrescenta Gerson.

Graças a essa expertise, um grande player de transportes, por exemplo, obteve 57% de performance já no primeiro processo contábil implementado com uso de hiperautomação e RPA, o que resultou em 32 horas de trabalho economizadas por semana. “E estamos falando apenas de um processo, imagine só levar isso para todo um conjunto? O que a tecnologia nos permite hoje é sem dúvida, impressionante”, enfatiza, Diego Altheman, CEO da Boty, empresa pertencente ao mesmo ecossistema, que atua em parceria com a Wevy.