A Voke, empresa nacional em locação de hardwares pelo modelo As a Service e na comercialização de equipamentos seminovos de tecnologia, conclui compra da Suprisul, empresa com mais de 30 anos de referência em locação de equipamentos para o mercado corporativo e com forte atuação no interior de São Paulo.
A aquisição reforça a estratégia de crescimento inorgânico da Voke, que deve concluir sua quinta aquisição desde 2019, período em que registrou um crescimento no faturamento de 12 vezes mais. Segundo o co-CEO Renê Almeida, o negócio foi provocado por uma grande sinergia entre as empresas.
“A Suprisul tem forte conexão com nosso core business. Assim como a Voke, ela é considerada referência na locação de hardwares, além de ter registrado um crescimento notável de 80% desde 2019 e possuir uma base fiel de clientes”, conta Almeida.
Com 27 mil ativos, a Suprisul está presente em 228 cidades, incluindo as capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis e Belo Horizonte. A empresa concentra suas operações, com time de vendas, armazém e estrutura para serviços no interior de São Paulo, com foco estratégico em cidades como Campinas, Jundiaí, Ribeirão Preto e Louveira.
O co-CEO João Lima relata boas perspectivas para o mercado de locação de equipamentos corporativos na região: “Olhamos para o interior de São Paulo com grande apreço devido ao seu destaque econômico. Um exemplo é Campinas, que abriga cerca de 200 mil empresas ativas e foi o local onde inauguramos um de nossos escritórios em 2024.” Ele adiciona que “com a aquisição, teremos maior capacidade de atender os clientes Suprisul e também expandir para o interior de SP por conta da ótima estrutura de vendas e serviços já instalada”.
Presente em mais de 4.300 cidades, com mais de 500 mil ativos próprios no Brasil e meta de gerar acesso à tecnologia com mais de 1 milhão de equipamentos no mundo até 2030, a Voke condiciona seu crescimento a uma estratégia de negócio que equilibra modernização de equipamentos, expansão da rede de clientes e de portfólio. Só em 2024, a Voke emitiu R$ 250 milhões em debêntures e foi classificada pela S&P como “brA” para títulos de dívida e “brA-” como rating de crédito corporativo.
Renê Almeida, co-CEO da Voke (à esquerda), e João Lima, co-CEO da Voke (à direita) | Foto: Divulgação/Voke
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