Bancos estão migrando do mainframe para Nuvens orientadas por IA

A NTT Data, empresa global de negócios digitais e serviços de TI, anunciou nesta quinta-feira (8/2) um novo relatório global de pesquisa do setor bancário intitulado “The Digital Horizon: Banking’s Shift from Mainframe to AI-Driven Cloud Infrastructure”. O estudo revelou os resultados de uma pesquisa com 650 tomadores de decisão bancários globais, marcando uma mudança definitiva no setor em direção a um sistema bancário ágil e focado no cliente.

Além disso, a pesquisa revela uma tendência transformadora: os bancos estão finalmente mudando de sistemas de mainframe entrincheirados para adotar tecnologias de IA e Nuvem, estimulados pelos múltiplos ventos contrários que enfrentam das demandas dos consumidores, da disrupção de novos mercados e das pressões competitivas dos avanços tecnológicos inovadores.

Tendências de modernização e transformação:

Mainframes duradouros: apesar de 89% dos líderes bancários se identificarem como inovadores, 63% ainda operam em sistemas mainframe, confirmando a resiliência do mainframe.

Migração para Nuvem aumentará a partir da injeção de IA generativa: 63% dos tomadores de decisão bancários confirmam que a IA generativa está facilitando decisivamente a transição de aplicativos bancários para a nuvem

IA generativa ganhando espaço em nível do conselho: 91% relatam que suas iniciativas de IA e Nuvem são endossadas pelo conselho, sinalizando priorização estratégica.

Navegando em lacunas de habilidades: com 80% sem uma estrutura estratégica para a adoção de IA generativa, a necessidade de upskilling é evidente. 45% dos bancos já estão integrando a tecnologia de IA generativa em suas pilhas de tecnologia, enquanto outros 30% estão nos estágios iniciais de análise.

Cloud como facilitador de inovação: flexibilidade e escalabilidade são citadas por 36% dos entrevistados como principais impulsionadores para a migração para a Nuvem, indicando uma mudança além das preocupações com custos.

O reduto duradouro dos mainframes no setor bancário está pronto para uma mudança significativa, graças à integração da IA generativa nas estratégias de migração para a Nuvem. A pesquisa da NTT Data revela que 63% dos tomadores de decisão bancários confirmam que a IA generativa está facilitando decisivamente a transição de aplicativos bancários para a Nuvem, indicando uma fase transformadora em que a resiliência dos mainframes encontra a agilidade da computação em nuvem.

A pesquisa indica que 25% dos entrevistados também reconhecem uma tendência crescente na migração para a Nuvem, impulsionada pelos avanços da IA. Isso anuncia uma nova era em que a colaboração entre o potencial da IA para reinterpretar o código legado e a escalabilidade da tecnologia em Nuvem está acelerando as iniciativas de modernização e transformação, sugerindo que o reinado de longa data dos mainframes está se aproximando de seu horizonte.

“Os bancos não estão apenas evoluindo tecnologicamente, mas também culturalmente. A rápida adoção de IA e Nuvem pela indústria está redefinindo os modelos de negócios e estabelecendo uma nova norma na liderança do setor. Essa maré tecnológica está impulsionando os bancos para uma compreensão mais íntima das necessidades dos clientes, oferecendo serviços mais rápidos, seguros e personalizados”, disse Kaz Nishihata, diretor e vice-presidente executivo sênior da NTT Data Group.

A pesquisa também descobriu que o setor bancário está adotando rapidamente o poder transformador da IA generativa, com 45% dos bancos já incorporando-a em suas operações. Além disso, 30% estão explorando seu potencial, sinalizando uma mudança proativa em direção à inovação. Essa adoção ressalta o compromisso do setor com serviços preparados para o futuro e o desejo de que as organizações aumentem sua vantagem competitiva em um cenário digital em rápida evolução.

“O impulso para a IA generativa em todo o setor bancário é uma prova da determinação da indústria em ir além dos mainframes tradicionais, aproveitando os ambientes de Nuvem para fortalecer a segurança, melhorar a robustez, inovar e redefinir com ousadia. Essa transição promete uma nova era de inovação”, finaliza Nishihata.

Serviço
www.nttdata.com