Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), de janeiro a setembro de 2022 a energia solar teve um aumento de 46,1%, com crescimento médio de 1 GW por mês. Com isso, diversos consumidores tiveram dúvidas em relação à nova lei de taxação de sol.
Pensando nisso, a Talibu, agência de marketing especializada e 100% nichada no mercado fotovoltaico, trouxe algumas explicações e informações sobre como essa lei funciona e o que ela envolve.
A nova legislação foi bem recebida por algumas entidades do setor por trazer regras e segurança jurídica à geração solar, entretanto, acabou tornando a modalidade um pouco mais cara.
Antes da lei, quem adotava energia solar em casa, por exemplo, ficava isento dos custos de distribuição por tempo indeterminado, o que contribuía para a grande economia obtida na conta de luz. Agora, com a instauração da “taxação do sol”, essa economia será reduzida.
A chegada da “Taxação do Sol”, nada mais é do que um imposto para energia solar, ela é aplicada para quem utiliza a energia solar conectada à rede elétrica, que atualmente é a modalidade mais popular no Brasil. Com isso, a energia excedente produzida é adicionada na rede elétrica, gerando créditos que podem ser abatidos da conta de luz.
A isenção ainda funciona até 2045 para projetos de energia solar já existentes ou que sejam aplicados em até 12 meses, contando a partir de janeiro de 2022. Quando estiver em sua totalidade, o consumidor terá que pegar uma taxa e vai receber apenas 85% do crédito pela produção extra. Tendo em vista que um sistema de painéis fotovoltaicos tem uma vida útil de 25 a 30 anos, ainda é possível manter a isenção por quase toda a duração do equipamento.
“Apesar de todo o pânico no mercado fotovoltaico, a Talibu, por ser uma agência nichada e especializada no mercado de energia solar, diferente do que a maioria percebe, tem a certeza que a Lei 14.300/2022 é uma oportunidade para as empresas que são ousadas, inovadoras e focadas em resultado crescerem e atingirem resultados nunca antes vistos.” finaliza Danilo Delipe, CEO da Talibu.
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