Em maio de 2021, com o objetivo de reduzir seus custos de TI e acelerar o go to market, a operadora Vivo fechou um contrato para migrar 100% dos ambientes das esteiras de desenvolvimento, homologação e pré-produção hospedados no Data Center da empresa, situado na cidade de Campinas, interior de São Paulo, para a infraestrutura de Nuvem da Oracle, a Oracle Cloud Infrastructure (OCI).
Esse ambiente, denominado de não-produtivo, é usado pelo time de desenvolvedores da Vivo para criação e testes de novos produtos e serviços, antes de serem disponibilizados oficialmente para suas áreas de negócio e mercado. Vivo e Oracle tem um relacionamento de longo prazo. Atualmente mais de 90% dos dados e integrações das aplicações da operadora são executadas atualmente em Oracle Database e Middeware para apoio nas principais aplicações de negócios e de missão crítica.
O setor de telecomunicações é extremamente competitivo. Por isso, a Vivo realizou estudos e análises detalhadas e reconheceu que a OCI era a melhor oferta de Nuvem por trazer vantagens para que a empresa possa atender as demandas dos seus clientes e reduzir seus custos com tecnologia de forma segura, sem riscos operacionais. Um dos pontos-chave da decisão foi a compatibilidade de OCI com VMware por meio da Oracle Cloud VMware Solution (OCVS), que simplifica a infraestrutura de TI, executando aplicações em ambientes virtualizados com o máximo de eficiência e sem qualquer disrrupção ao negócio, uma vez que, proporcionamos a migração destas cargas de trabalho a quente e transparente para os clientes e usuários do negócio.
Outro benefício dessa interoperabilidade é que o console opera em um ambiente isolado e seguro com custos e rendimento previsíveis. A operadora passa a administrar a infraestrutura de nuvem e sistema VMware com controle completo. A maioria do parque tecnólogico da Vivo é virtualizado, sendo que mais de um quarto das máquinas estão em OCI.
A iniciativa representa um marco para a Vivo e é parte de um projeto de modernização proposta pela empresa para aprimorar a experiência de seus clientes. Aproximadamente 90% dos dados do datacenter de Campinas já foram transferidos para a OCI, seguindo padrões e requisitos de segurança, integridade e escalabilidade, sem causar impacto na continuidade das operações. A operadora pretende concluir 100% do processo de migração até maio de 2023.
Benefícios
A desativação do Data Center de Campinas reduzirá o OPEX (despesas operacionais) em aproximadamente 18% a 25%, eliminando a manutenção de ativos físicos, como equipamentos e imóveis.
Além da redução desses custos, esse movimento permitirá à Vivo agilizar a disponibilidade de ofertas de serviços inovadores para sua base de clientes com mais de 112 milhões de acessos. Todo o sistema dos dados migrados desse ambiente do datacenter da empresa possibilitará a aceleração do processo de criação, testes e desenvolvimento de novos produtos e serviços para que, posteriormente, sejam lançados no mercado. Com isso, a expectativa é reduzir em aproximadamente 30% ou mais o tempo de go to market.
“Os recursos da Nuvem oferecem a agilidade que precisamos para acelerar os negócios, melhorar os serviços, responder rapidamente ao mercado e fornecer experiências aos clientes que atendam às suas expectativas”, disse a CIO da Vivo, Denise Inaba.
A desativação total do Data Center de Campinas também trará uma redução significativa no consumo de energia da Vivo. Somado a isso, a migração será realizada para a região de nuvem pública da Oracle em seus datacenters no Brasil que operam com energia 100% renovável. Com isso, a empresa reforça seu compromisso com o meio ambiente ao ajudar a Vivo a reduzir sua pegada de carbono.
“Como duas empresas de vanguarda, a Oracle e a Vivo se conectam com o propósito de acelerar a Transformação Digital usufruindo das vantagens da nuvem como agente de aproximação dos clientes da operadora. Por termos uma estratégia e recursos Multicloud, podemos ajudar a Vivo na geração de valor e melhor experiência, atendendo o exigente mercado de telecomunicações e às novidades com a chegada do 5G de forma efetiva”, Moises Medeiros, vice-presidente de Vendas de Telecom e Mídia, Oracle Brasil.
Serviço
www.oracle.com
www.vivo.com.br
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