Dia 7 de fevereiro comemora-se o Dia da Internet Segura, uma data criada pela Rede Insafe, na Europa, que chama pessoas de mais de 200 países a se unirem por uma Internet mais positiva, mobilizando instituições e usuários em busca de espaços éticos e seguros. Cyberbullying, fake news, extorsão e cidadania digital são alguns dos temas recorrentes trazidos ao debate e à reflexão que visam colaborar com a educação em relação ao uso da rede com responsabilidade.
Todo comportamento inadequado e atividade irregular acabam criando um ambiente de incertezas, prejudicando as possibilidades de comunicação, socialização, entretenimento e negócios online, com impacto negativo tanto para os usuários quanto para as instituições. No caso das empresas que usam a Internet para anunciar seus produtos e serviços, o prejuízo é de bilhões.
Segundo pesquisa da eMarketer, o investimento global no mercado de anúncios digitais gira em torno de US$ 455 bilhões por ano, com expectativa de crescimento para os próximos anos. Esse montante impressionante chama também a atenção de criminosos, que vêm aperfeiçoando métodos para tornar quase imperceptíveis as atividades ilícitas que desviam a verba investida em marketing digital.
Dados da Adobe estimam que 28% do tráfego online seja de robôs (bots), ou seja, não humanos, o que acarreta em um prejuízo anual de US$ 127 bilhões. Além disso, há o tráfego humano (inocente ou malicioso) sem impacto no retorno sobre o investimento (ROI), que faz crescer ainda mais essa cifra do tráfego inválido. “Quando um anunciante investe numa campanha, espera atingir pessoas de verdade, com interesse real no seu conteúdo. O tráfego inválido, com cliques, impressões e conversões, seja de maneira fraudulenta ou acidental, aumentam artificialmente os custos de um anunciante e prejudica o ROI da campanha porque polui Dados, o verdadeiro ouro para desenhar qualquer estratégia”, afirma Eduardo Carneiro, vice-presidente América Latina da TrafficGuard, empresa australiana que atua em prevenção de fraude em campanhas digitais. “Como as decisões das equipes de marketing e growth são baseadas no desempenho, o desperdício é enorme, já que as fontes de tráfego parecem lucrativas, mas não são.”
Assim, a detecção de tráfego inválido é um dos principais desafios de proteção aos orçamentos de marketing, literalmente roubado em ações criminosas que usam bots, click farms, entre outros métodos, na intenção de imitar o comportamento humano. “Robôs podem criar contas falsas, preencher formulários e incluir produtos no carrinho de um marketplace, gerando leads irreais, métricas de marketing com Dados inconsistentes e atribuições incorretas em instalações e eventos de app”, completa Eduardo.
O cenário é preocupante. A fraude em anúncios publicitários cresceu 300% em quatro anos e está se tornando mais complexa e sofisticada, com métodos novos e mais aperfeiçoados sendo criados pelos fraudadores, o que torna a detecção cada vez mais difícil, mas extremamente necessária. “Um cliente da Trafficguard descobriu recentemente que 28% de seus gastos com anúncios estavam indo para cliques invalidados, totalizando prejuízo de US$ 65 mil por mês”, pontua o executivo.
Com tecnologia avançada, que faz uso de algoritmos de Machine Learning para analisar combinações de indicadores em tempo real, é possível identificar e prevenir o tráfego inválido, protegendo o budget dos anúncios e garantindo integridade dos Dados.
“Os profissionais de marketing precisam considerar uma solução especializada no combate à fraude nas suas estratégias e mix de marketing. Com tecnologia avançada, é possível detectar até mesmo indícios de novas táticas criadas por fraudadores, permitindo que sejam bloqueadas antes que impactem o orçamento de mídia e comprometam dados e métricas de marketing”, garante Carneiro.
Para anunciantes, a TrafficGuard oferece um trial gratuito da sua tecnologia por 14 dias. Basta acessar o site e realizar o cadastro para experimentar a solução, que pode ser integrada ao Google Ads, redes afiliados, redes mobile e Facebook Ads.
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