A Blockbit, empresa brasileira especializada no mercado de cibersegurança, anuncia a atualização de sua plataforma global de cibersegurança, com novos recursos avançados para identificação, mitigação e prevenção de ameaças. A Blockbit Platform 2.3 conta com novas soluções para otimizar a rotina dos usuários e, principalmente, maximizar a proteção digital dos Dados nas redes locais e em Nuvem.
Entre as novidades, destaque para a Blockbit Cloud Sandbox, ferramenta de nova geração que analisa todos os tipos de registros e programas de forma automatizada, em busca de pontos suspeitos ou maliciosos – mesmo os mais novos. Desenvolvida pelos especialistas do Blockbit Labs, laboratório de alta performance da Blockbit, a Blockbit Cloud Sandbox combina conceitos como Big Data e Aprendizado de Máquina (ML – de Machine Learning, em inglês) para realizar testes e classificar as ameaças de forma ampla, antes mesmo que esses agentes cheguem às redes dos usuários. Tais medidas são importantes para acompanhar a sofisticação progressiva dos malwares e conseguir detectá-los com sucesso, adicionar uma camada de proteção contra ameaças além do perímetro do ambiente.
“Nosso grande objetivo é sempre ampliar a segurança dos usuários, impedindo que os riscos e ameaças sequer cheguem até os pontos de rede. Nesse sentido, o grande destaque da nova versão de Blockbit Platform é a inteligência que embarcamos para atacar, defender e prevenir as ameaças. Trouxemos versões aprimoradas de nossos recursos de VPN, importantes novidades a nosso Firewall de Nova Geração e, reiteramos, nosso compromisso de mitigar as vulnerabilidades que possam ser exploradas por cibercriminosos”, afirma Lucas Pereira, diretor de Produtos na Blockbit. “Entendemos que a evolução deve ser constante e ininterrupta, por isso a colaboração para inovar faz parte de nosso DNA. As atualizações da Blockbit Platform demonstram os esforços de oferecer sempre os melhores recursos para combater ameaças à integridade dos Dados das organizações”.
O executivo ressalta, também, o lançamento do Next Generation VPN Client, o VPN AnyWhere / Anytime, que reforça a segurança das suas redes privadas virtuais, as VPNs (de Virtual Private Network, em inglês). A novidade permite que os usuários possam acessar suas redes seguras a partir da conexão de qualquer tipo de protocolo de rede (TCP, UDP, ICMP e/ou DNS), e sempre com suporte a diferentes idiomas.
“Agora, quando o usuário liga o computador, ele já estabelece a conexão com a VPN de forma transparente e automática, garantindo segurança em todos os acessos. Isso significa que os usuários não precisam mais iniciar e a ativar o botão da VPN para ter a proteção. Ou seja, a VPN funciona diretamente, mesmo nos mais diferentes tipos de conexões. Esse é um grande diferencial”, diz Pereira.
Com uma abordagem completa de segurança digital, a atualização da plataforma de segurança cibernética da Blockbit conta, ainda, com a apresentação de novo recurso de Virtual Domain (VDOM), que possibilita a criação de um ou mais firewalls virtuais, com configurações separadas para roteamento e para serviços de VPN. A novidade traz benefícios como segurança contínua, economia de espaço físico e de energia, melhora na configuração do modo transparente e configurações MSSP (Managed Security Services Providers) mais flexíveis.
Outra novidade é que a solução permite, agora, que o appliance físico da Blockbit, seja dividido em diversos firewalls virtuais. Desse modo, pode ser utilizado em ambientes nos quais a implementação de hardware é difícil ou impossível, como em ambientes baseados Nuvem Pública e Privada; redes definidas por software (SDN) e redes de longa distância definidas por software (SD-WAN).
A atualização trouxe, ainda, outras novidades importantes, como a verificação e a validação de políticas de firewall; permitir a criação, edição e importação de assinaturas para o IPS em formato Snort; agendamento recorrente de geração de relatórios; VPN IPSEC: Google Cloud; integração VPN IPSec Blockbit to Cisco com autenticação Xauth, entre muitas outras inovações.
“Outras novidades são os objetos dinâmicos enviados pela Blockbit Labs para o cliente. Assim, são compartilhados endereços IPs, de serviços de rede ou de sites para facilitar a configuração do usuário.
Dessa maneira, por exemplo, é possível liberar o WhatsApp de forma individual, caso haja restrições definidas. É mais fácil criar uma regra de exceção. Antes, o cliente precisava buscar listas dos endereços de redes na Internet para fazer isso. A Blockbit envia essas informações prontas e atualiza diariamente esses objetos com as informações”, acrescenta Pereira.
Serviço
www.blockbit.com/pt
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