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Como a gamificação ajuda na produtividade e também nos estudos

O seu uso pode ajudar na construção e manutenção da cultura da empresa e promover relacionamentos pessoais, o que contribui para o aumento da produtividade

Como a gamificação ajuda na produtividade e também nos estudos

Imagine no meio do expediente jogar videogame com um ou mais colegas de trabalho e ainda ser produtivo, de acordo com a Microsoft. A empresa de tecnologia lançou um aplicativo chamado Games for Work, que pode tornar os trabalhadores mais produtivos através da gamificação. De acordo com a Microsoft, o objetivo do aplicativo é ajudar os funcionários a criar laços de confiança e trabalharem melhor em equipe. Para a especialista em produtividade Tathiane Deândhela, o uso da gamificação pode ajudar na construção e manutenção da cultura da empresa e promover relacionamentos pessoais, o que contribui para o aumento da produtividade.

É possível implementar o uso de jogos e videogames dentro das empresas com estratégia. Essa interação ajuda a construir ligações entre as equipes, em especial neste período em que os colaboradores não estão se conectando no escritório com tanta frequência, após as mudanças que os trabalhos remoto e híbrido trouxeram. Mas usar os jogos não pode ser obrigatório. Afinal, este é um tipo de ação que tem muito a ver com a cultura da empresa.

Para ajudar estudantes de Direito a terem melhor desempenho nas provas, a Thomson Reuters e a Jogos Jurídicos Educação oferecem o Law in Action powered by Thomson Reuters (LIA), o primeiro game de formação jurídica no Brasil.

Outro passo importante é engajar os colaboradores para que eles queiram aderir à iniciativa. Usar os jogos nas empresas pode promover novas ideias e ajudar a deixar as pessoas mais propensas a desafiarem a si mesmas. Os jogos podem ser úteis, por exemplo, para novos colaboradores, equipes que tiveram conflitos recentes ou funcionários que foram além no trabalho”, explica Tathiane.

Aqui no Brasil, uma pesquisa realizada pela Gupy, empresa de tecnologia para recursos humanos, mostrou que as empresas têm usado a gamificação, inclusive, no treinamento de funcionários. O levantamento, que ouviu mil empresas de diferentes portes, sendo a maioria das companhias da área de TI, instituições financeiras, atacado, varejo e serviços de saúde, revelou que quatro em cada dez organizações no Brasil utilizam treinamentos com gamificação para desenvolver funcionários.

Tathiane explica que cada vez mais as empresas têm usado essa estratégia. “A gamificação nada mais é que um processo de usar a lógica e o design de jogos para tornar o trabalho mais divertido e envolvente. Então, nesse conceito de usar videogame no trabalho, podemos criar atividades que envolvam a adição de pontos, emblemas, tabelas de classificação e recompensas às tarefas de trabalho existentes. Sendo assim, a gamificação frequentemente promove o trabalho em equipe e a colaboração, bem como ser uma competição saudável”, relata Deândhela.

A especialista em produtividade relata que em sua empresa adota estratégias de gamificação. “No Instituto Deândhela nós utilizamos a gamificação de duas maneiras. A primeira delas é a mais tradicional e simples, que é reunir a equipe para jogos de tabuleiro, cartas e até mesmo videogames. Esses momentos costumam acontecer após intensos períodos de reuniões estratégicas e planejamento, para levantar o ânimo da equipe. A segunda forma de gamificação que implementamos é medindo o desempenho individual dos colabores ao longo do ano. Temos uma série de indicadores gerais e por área que mostram de forma clara quem se destacou ao longo do ano. Isso nos permite premiar esses colaboradores. Já tivemos premiações como um dia no SPA, viagens e experiências imersivas, e presentes especiais”, comenta.

Gamificação em Direito

Para ajudar estudantes de Direito a terem melhor desempenho nas provas, a Thomson Reuters e a Jogos Jurídicos Educação oferecem o Law in Action powered by Thomson Reuters (LIA), o primeiro game de formação jurídica no Brasil.

Criado pela edtech em plataforma digital e com conteúdo do selo editorial Revista dos Tribunais da Thomson Reuters, o LIA ajuda a desenvolver três habilidades principais nos alunos: leitura e interpretação de texto, aplicação da teoria na prática e resolução de questões de Exame da OAB, Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e concursos públicos.​

“A gamificação é uma inovação que deve ter grande impacto no ensino do Direito. O LIA captura a atenção do aluno, estimula sua percepção dos conteúdos, trazendo a teoria para a prática no formato e na linguagem que é mais facilmente absorvida, não somente para os jovens, mas estudantes de todas as idades e níveis de conhecimento. Por meio de competições e metas, os alunos são estimulados a aprender, simulando resoluções de casos, além de aplicar dinamicamente os aprendizados”, explica Juliana Ono, diretora de Operações Editoriais da Thomson Reuters.

Lúdico e inovador, o LIA possui um design amigável, com trilhas de resolução de problemas formuladas por renomada equipe de professores do Direito, podendo substituir até 100% da carga horária de uma disciplina, seja ela presencial ou a distância (EaD). Ele também pode ser utilizado pelo professor na sala de aula ou pelo aluno que deseja se preparar para as provas.

Com mais de um ano e meio de desenvolvimento, o aplicativo tem como base conteúdo do selo editorial Revista dos Tribunais e, além das trilhas de aprendizado, propõe aos alunos embates entre si, testando o domínio dos conhecimentos e conquistando pontos.

O LIA é ao mesmo tempo aula, prova e vista de provas, visto que o aluno recebe um retorno sobre o seu desempenho e os motivos pelos quais errou ao escolher suas trilhas no embate. Ao acessar a plataforma, o estudante simula a profissão jurídica e escolhe livremente os caminhos técnicos para resolver as questões. Todo caso é precedido por cinco salas de preparação, além da Sala de Justiça (onde o problema jurídico é resolvido pelo aluno) e da Sala Lumen, que concede bonificações.

Durante todo o percurso, o aluno é orientado por conteúdo de livros de grandes autores da Revista dos Tribunais e, ao final de cada questão, recebe um relatório relacionado ao seu desempenho. Além disso, o LIA também fornece um relatório final que pode ser usado pelas instituições de ensino superior na hora de avaliar o estudante. A plataforma já está disponível para aplicação no currículo de universidades públicas e privadas.

Serviço
www.institutodeandhela.com.br
www.thomsonreuters.com.br

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