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Pesquisa da IDC Brasil mostra empresas otimistas para o próximo ano

Um dado que reflete a confiança do setor é que cerca de 83% das companhias entrevistadas manterão ou ampliarão o orçamento de TI de 2022 para 2023

Pesquisa da IDC Brasil mostra empresas otimistas para o próximo ano

As empresas brasileiras de Tecnologia da Informação (TI) estão otimistas em relação ao final de 2022 e ao ano que vem, independentemente das eleições presidenciais no País. Para aproximadamente 70% das empresas, o pleito terá impacto neutro (26,5%) ou positivo (43,4%) no segmento, e apenas cerca de 30% acreditam em consequências ruins – sendo que 26,5% temem impactos leves e 3,6% grandes prejuízos. As informações fazem parte do estudo realizado em setembro pela IDC Brasil com 80 tomadores ou influenciadores de decisões da gestão de TI das indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

O estudo evidencia que a manutenção ou ampliação do orçamento de TI são apontados por mais de 80% das companhias, confirmando o otimismo do mercado em relação ao futuro

Outro dado que reflete a confiança do setor é que cerca de 83% das companhias entrevistadas manterão ou ampliarão o orçamento de TI de 2022 para 2023. Do total de empresas ouvidas, 33,7% acreditam em um aumento real dos valores provisionados, 49,4% apostam na manutenção ou correção do orçamento e apenas 16,9% apostam em uma redução dos seus investimentos.

Sobre o modelo de gastos, a IDC perguntou aos entrevistados se a maior parcela de crescimento do orçamento de TI da empresa será direcionada para CAPEX (Capital Expenditure) ou para OPEX (Operational Expedinture). O investimento direcionado a OPEX aparece com 31,3% e foi o mais apontado por empresas de manufatura, enquanto CAPEX foi destacado por 28,9%, principalmente por empresas de finanças. Os demais 39,8% acreditam em um equilíbrio entre as despesas dos dois segmentos.

Em relação às iniciativas de negócio com maior influência no direcionamento dos investimentos de TI em 2023, o top 5 se desenhou da seguinte forma: aumentar a produtividade da organização (39,8%); criar ou aprimorar produtos e serviços (34,9%); tirar maior proveito de dados para gerar novas receitas (33,7%); melhorar a aquisição e retenção de clientes (31,3%); e, empatadas, aprimorar as tratativas relacionadas à privacidade de dados; e expandir para as novas regiões geográficas/países (ambas com com 27,7%).

De acordo com Luciano Saboia, gerente de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações da IDC Brasil, o estudo ajuda a concluir sobre o pragmatismo da aplicação da tecnologia nas empresas brasileiras, em iniciativa que potencializam a geração de novas receitas. “O estudo evidencia que a manutenção ou ampliação do orçamento de TI são apontados por mais de 80% das companhias, confirmando o otimismo do mercado em relação ao futuro”, diz.

Serviço
www.idc.com

 

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