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ONG usa tecnologia SAP para conservação ambiental e empreendedorismo na Amazônia

A nova etapa da parceria amplia o uso de tecnologia para proteção do meio ambiente, empoderamento das comunidades ribeirinhas e indígenas e fomento ao empreendedorismo

ONG usa tecnologia SAP para conservação ambiental e empreendedorismo na Amazônia

A SAP e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) anunciam uma nova fase de colaboração para aprimorar gestão e transparência dos programas realizados pela FAS na região amazônica. O novo momento de Transformação Digital da ONG a coloca na vanguarda da adoção da tecnologia como apoio ao desenvolvimento sustentável, tornando-se a primeira do terceiro setor no mundo a adotar soluções da companhia para uso inteligente de dados com foco no aperfeiçoamento constante de suas iniciativas de sustentabilidade.

A nova etapa da parceria amplia o uso de tecnologia para conservação ambiental, empoderamento das comunidades ribeirinhas e indígenas, além do fomento ao empreendedorismo responsável em suas cadeias de bioeconomia. Para isso, a SAP está doando um pacote de inteligência de dados que roda na SAP Business Technology Platform, com SAP Data Warehouse Cloud, SAP Analytics Cloud e SAP Sustainability Control Tower.

O apoio que a FAS dá para as mais de 25 mil famílias beneficiadas espalhadas por mais de 900 comunidades, aldeias e bairros gera uma quantidade enorme de dados, que precisam ser consolidados, estruturados, validados e analisados

As ferramentas vão endereçar desafios antigos da ONG em termos de logística e infraestrutura de acessibilidade digital na região. Via dashboards e relatórios analíticos, será possível mapear com muito mais profundidade e transparência a efetividade dos investimentos e recursos doados, o impacto social e ambiental, relacionar cada programa aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU de uma forma mais prática, entre outras facilidades. Isso vai otimizar a consolidação das informações coletadas em campo para fornecer uma visão histórica e única aos gestores e parceiros sobre a situação real de cada programa.

“O apoio que a FAS dá para as mais de 25 mil famílias beneficiadas espalhadas por mais de 900 comunidades, aldeias e bairros gera uma quantidade enorme de dados, que precisam ser consolidados, estruturados, validados e analisados. A adoção de ferramentas inteligentes não apenas elimina uma carga de trabalho considerável, como também dá mais transparência e segurança aos dados coletados”, explica Junior Freitas, vice-presidente de Business Technology Platform (BTP) da SAP Brasil. “Com dados de qualidade disponíveis em tempo real, os líderes de projetos poderão identificar melhores práticas, aumentar a eficiência dos programas e habilitar um audacioso plano de aumentar em 50% as ações de sustentabilidade nos próximos dois anos”.

“A gestão inteligente de dados permitirá que a FAS seja muito mais assertiva e eficiente na condução de seus programas. O que vai apoiar a gestão estratégica, a interlocução e integração entre áreas meio e fim, assegurando a qualidade da informação, a sistematização e disseminação do conhecimento das informações e das lições aprendidas”, avalia Michelle Costa, superintendente de gestão e planejamento da Fundação Amazônia Sustentável.

A evolução na prática

A ONG vinha utilizando o software SAP Lumira, doado pela SAP em 2015, para monitorar dados das comunidades atendidas na região, analisar tendências e relacionar informações sobre saúde, educação ou geração de renda das famílias apoiadas pelos seus programas. Com o passar do tempo, novos desafios surgiram. Entre eles a padronização de metodologias de coleta, sistematização e análise de dados de variadas fontes (digitais ou manuscritas) e a adaptação das ferramentas à realidade de atuação da FAS (longas distâncias via barco, falta de energia elétrica ou internet, por exemplo).

Além disso, integração de diferentes frentes de atuação, sinergia efetiva entre programas e setores, treinamento das equipes e consolidação dos processos de gestão eram outras questões a serem tratadas para desenvolver a gestão geral da entidade. A partir de agora, com as novas tecnologias, serão efetivamente assegurados os registros de forma digital (ainda que a alimentação dos dados seja feita apenas no retorno do time da ONG à sede em Manaus, após saída a campo).

E isso reflete em significativos avanços na organização e projeções de evolução contínua, coordenação das atividades, avaliação de impactos, qualidade da informação e visualização de dados de forma mais clara, didática, de fácil acesso. Ou seja, uma ampla base de dados para reportes em tempo real e para direcionar tomadas de decisão que valorizam a floresta em pé e sua biodiversidade, contribuindo com a conservação das culturas locais e melhoria da qualidade de vida da população.

“O uso da tecnologia e a transferência de conhecimento pro-bono para a ONG é o que de melhor a SAP pode fazer para aumento do impacto social e ambiental naquela região”, afirma Luciana Coen, diretora de Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da SAP Brasil.

Serviço
www.sap.com

 

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