A definição de excelência operacional passa por uma mudança profunda. Em vez de se referir a uma empresa composta por várias ilhas de expertise e eficiência, excelência operacional agora significa a quebra das barreiras operacionais para melhorar a colaboração entre departamentos. Essa abordagem holística une conhecimentos complementares de equipes diferentes com o intuito de criar um todo maior do que a soma de suas partes. Ela também é capaz de revigorar o pensamento e gerar soluções criativas para muitos dos desafios que há tempos impedem as empresas de operar da melhor forma possível.
“No clima atual, as corporações enfrentam desafios que abrangem múltiplos times e departamentos. Para gerenciar os riscos de forma efetiva, as organizações precisam identificar vulnerabilidades, ter proatividade e coordenar esforços e recursos”, explica Mark Gardner, gerente sênior de Compliance Management na ServiceNow. Times antes distantes precisam trabalhar juntos para manter o negócio funcionando e cada função deve identificar sua contribuição para o sucesso do cliente e suas interdependências em relação a outros times, opina.
Logo, a excelência operacional atualmente significa mais que simplesmente cortar custos. Ela exige três elementos-chave:
Atingir resultados estratégicos
No mundo ideal, projetos e programas alinham-se perfeitamente às metas da organização. Porém, o decisor nem sempre tem uma boa visão dos orçamentos e recursos para medir seu impacto e calcular seu valor estratégico.
Aumentando a visibilidade e a transparência e melhorando o acesso aos Dados dos projetos, as empresas conseguem priorizar, planejar e executar melhor as ações que deem mais suporte às metas gerais. As organizações podem ver onde as pessoas estão trabalhando – e como esse trabalho contribui para o direcionamento estratégico. Também ganham flexibilidade a fim de mudar rapidamente de direção conforme a estratégia avança.
Promover eficiências
Organizações de serviços empresariais globais (GBS, na sigla em inglês) não têm orçamentos ilimitados – mas a demanda por serviços está sempre aumentando. Os líderes das empresas querem a base digital necessária para ajudá-los a padronizar e automatizar processos e, ao mesmo tempo, manter os custos sob controle.
Ao racionalizar processos que superem as barreiras organizacionais, as empresas conseguem proporcionar experiências mais simples e consistentes para os funcionários, melhorar a visão sobre os orçamentos dos serviços e aumentar a escala da prestação desses serviços.
Gerenciar riscos e resiliência em tempo real
A cada dia, o escopo e a gravidade dos riscos aumentam. Novas tecnologias e novos modelos de negócio possibilitam a transformação empresarial – mas também trazem o desconhecido. Todas as empresas testemunharam a disrupção que um evento inesperado e de grandes proporções, como a pandemia, pode causar.
Nesse ambiente volátil e imprevisível, a continuidade dos negócios e os planos de recuperação são requisitos mínimos. As equipes que gerenciam riscos hoje precisam de uma visibilidade mais ampla e precisa sobre eles a fim de acompanhar um cenário competitivo que muda com rapidez.
As empresas devem integrar o gerenciamento de risco e a conformidade a seus fluxos de trabalho digitais, bem como proporcionar experiências de usuário com as quais as pessoas estejam familiarizadas e que gerem desempenho eficiente, promovam resiliência e reduzam os riscos advindos de terceiros e da cadeia de suprimentos.
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