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Quadro comparativo explicita modelos de desenvolvimento de software na área tech

Consulting Service, Team Partnership e Bodyshop são hoje os principais tipos utilizados ou buscados no segmento dentro da DB1 Global Software

Quadro comparativo explicita modelos de desenvolvimento de software na área tech

No mercado de tecnologia, além de agilidade, todos os processos buscados pelas empresas também exigem qualidade. E na área tech, pensando na parte de desenvolvimento de softwares, a aceitação dos tipos oscila conforme o interesse de cada procura. Mas como identificar qual o melhor ou mais eficiente? A DB1 Global Software, uma empresa especializada no desenvolvimento de software sob demanda, desenvolveu um quadro comparativo com os modelos Consulting Service (CS), Team Partnership (TP) e Bodyshop, que representam uma boa fatia do segmento e que podem ser aplicados conforme cada cenário.

A empresa, que lida diariamente com tais modelos, seja na execução ou na recepção de clientes que os buscam analisou o cenário, que sempre gera dúvida para o contratante. Os modelos CS e TP, inclusive, foram tipos desenvolvidos internamente com a carteira de clientes.

E desde dezembro no ano passado, a empresa, que faz parte do Grupo DB1, iniciou novas frentes dentro desse formato de atuação, visando o atendimento personalizado para cada cliente, de modo a atender também as necessidades específicas de cada projeto. A ideia, segundo a unidade, foi de trazer mais assertividade e promover o melhor entendimento dos modelos por parte de quem interessa: o cliente.

Já no desenvolvimento em Team Partnership, é disponibilizado para a empresa contratante especialistas para fazer parte de uma ou mais squads, com o propósito de somar esforços para alcançar os objetivos estratégicos do cliente  

Consulting Service
Em primeiro momento, temos o modelo Consulting Service. Essa frente de trabalho tem a missão de, como o próprio nome diz, prestar um serviço de consultoria. Dentro da DB1, o modelo é utilizado há mais de 20 anos e consiste na criação de squads exclusivas e dedicadas às necessidades de cada cliente. Assim, conforme o projeto escala, o time pode ser complementado com mais talentos.

“É uma boa atuação para o cliente que traz o desenvolvimento de algum produto. Ele só quer um reforço, a nossa expertise no assunto. É indicado, pois traz mais gestão de processos”, explica o líder de Consulting Service, Edson Marco Ferrari Junior.

“O Consulting Service vem com a função de fortalecer a expertise da DB1 como uma empresa detentora de conhecimento no assunto. Se o Team Partnership tem a missão de complementar a estratégia do cliente, o outro faz parte da definição da estratégia. Entendemos o problema, criamos e implementamos a solução”, define Edson.

Com essa forma de trabalho, no exemplo prático a DB1 Global Software recebe a demanda de um cliente, fecha a parceria e presta a consultoria para o desenvolvimento e a implementação. Edson traz o case da Omni, como modelo em que o Consulting Service é aplicado e tem sido um “sucesso”, com boa aceitação no mercado.

Team Partnership
Já no desenvolvimento em Team Partnership, é disponibilizado para a empresa contratante especialistas para fazer parte de uma ou mais squads, com o propósito de somar esforços para alcançar os objetivos estratégicos do cliente. “Com mais qualidade e valor de entrega e com um acompanhamento humanizado da nossa gestão pra cada indivíduo do time”, explica o líder de Team Partnership da DB1, Eriston Diego Galdino.

Apesar de ser um modelo bem aceito, ele conta que em alguns momentos é confundido com o Bodyshop, por parecer uma alocação de CPF. “Mas nesse formato não soltamos as pessoas no cliente e sim integramos ela à equipe”, completa Eriston. E pela DB1 Global Software ele cita alguns clientes que atuam com esse modelo, como EBANX, IDWALL, Zoop, Creditas e XP Investimentos.

“Agregamos valor à estratégia dos clientes disseminando a nossa cultura de resultados, alta performance e valorização das pessoas. O cliente normalmente precisa de braço para somar esforços e alcançar objetivos, o modelo Team Partnership é o mais aderente a isso”, complementa o head.

A não indicação de um modelo Bodyshop
Por outro lado, existe também o modelo Bodyshop, que segundo o head internacional da DB1 Global Software, Mateus Hernandes Rodrigues, trata-se de um modelo de negócio similar a uma contratação de um funcionário diretamente via RH da empresa.

“O parceiro apresenta uma certa quantidade de profissionais de acordo com um perfil técnico comportamental estabelecido pelo contratante. O profissional escolhido dentre esses perfis trabalha de acordo com a vontade da empresa que o contrata e é substituído conforme critério também da contratante”, completa Mateus. Ainda de acordo com o executivo, o faturamento desse profissional geralmente é feito por hora trabalhada ou um fee mensal fixo.

E mesmo dessa forma, ele destaca que o modelo não é utilizado e oferecido pela DB1, pois “é uma abordagem que acaba resolvendo um problema de RH do cliente, mas não resolve os problemas de tecnologia”. Isso porque, Mateus entende que o profissional fica sem apoio técnico da empresa, acaba fazendo apenas o que é mandado e não tem nenhum tipo de atitude ou incentivo a fazer diferente, melhor e mais eficiente.

“Não há para o cliente a garantia de que ele resolverá de fato os seus problemas de desenvolvimento ou algum tipo de garantia ao profissional que ele irá ser substituído amanhã em virtude de uma troca de gestão no cliente. A gestão de performance é totalmente transferida ao cliente e cabe à companhia apenas ouvir reclamações e trocar o profissional conforme solicitada”, finaliza.

Para ficar mais claro a diferença entre os modelos de desenvolvimento disponíveis no mercado pela DB1, vale dar uma olhada no quadro comparativo abaixo:

Gráfico DB1

Fonte: DB1 Global Software

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