Tendência crescente em todo o mundo, o uso de ferramentas low-code tem se popularizado entre os profissionais de diversos setores. De acordo com uma pesquisa realizada pela Deloitte, o desenvolvimento com low-code pode ser 50% a 90% mais rápido do que uma abordagem tradicional. A Zeev, que atua no desenvolvimento e fornecimento dessas ferramentas para todo o País e América Latina e Caribe, tem auxiliado empresas de diversos portes e equipes de alta performance a decolarem com a padronização do fluxo de trabalho das equipes e eliminação de desperdícios.
Como uma de suas iniciativas na área, a marca inaugurou uma série de eventos direcionada aos empreendedores e gestores que querem fazer com que suas empresas automatizem processos por meio da construção de plataformas pensadas em suas operações. No primeiro episódio, Rafael Bortolini, líder de Produtos da Zeev, explicou a evolução do conceito de workflow, contando a história da gestão de informação até a chegada do low-code.
O executivo apresentou uma análise introdutória sobre a história do processo de gestão de informação. Segundo pesquisa realizada pela McKinsey & Company, empresa de consultoria norte-americana, o período da pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização das relações com os clientes, obrigando as empresas a olharem para o mundo digital e otimizarem a distribuição de tarefas no trabalho remoto. A interação e o relacionamento digital com clientes acelerou, em média, em três a quatro anos em relação ao período pré-Covid.
Com isso, Bortolini dissertou sobre as razões e as maneiras de como otimizar o processo digital nas empresas para melhorar a experiência dos clientes. “Uma vez que o uso da tecnologia low-code permite tornar o desenvolvimento de software até dez vezes mais rápido, empreendedores e gestores estão buscando levá-la para as suas empresas”, explicou.
Ao apresentar esse contexto histórico, passando pela evolução do Workflow até chegar nos tempos atuais com a nova categoria de tecnologia chamada low-code, ele reforça a importância de empreendedores e gestores estarem atentos a esta tendência, que vai ao encontro do conceito “desenvolvedor cidadão”, no qual qualquer pessoa mesmo não conhecedora de códigos pode criar suas próprias plataformas e aplicativos.
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