O Brasil conta com 2.608 instituições de ensino superior, entre públicas e privadas. E a partir de 4 de abril, elas deverão realizar a emissão do diploma digital para os estudantes que concluem os cursos de graduação. O documento foi instituído pela Portaria n° 117/2021, do MEC, sendo exigido desde 31 de dezembro para instituições com prerrogativa de registro e até 4 de abril para as com prerrogativa apenas de emissão, tornando o documento obrigatório em todo o ensino superior.
Entre os benefícios da adesão a este modelo de documento, Michel Weigmann, CEO da Edusoft, empresa especializada em soluções de gestão para o setor educacional, destaca a segurança e a economia como os principais. “Por contar com uma assinatura digital e com um carimbo de tempo na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a segurança do documento é uma das principais vantagens, pois se torna impossível falsificá-lo como no formato em papel. Além disso há também uma grande redução de custo quando a instituição para de imprimir o diploma e adere somente ao modelo digital – em um teste feito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o valor do documento passou de quase R$ 400,00 para cerca de R$ 85,00”, afirma.
Mas o que é necessário para que a universidade esteja apta para emitir o diploma digital? Michel explica: “O primeiro passo é certificar-se de que a solução de gestão utilizada pela instituição compreende a emissão do documento. Sistemas projetados para a educação, como o Mentor, da Edusoft, já se adequaram à nova realidade, o que facilita o processo. Se não há esta adequação, é importante buscar um parceiro da área de tecnologia que simplifique esse processo de adaptação. Minha dica é procurar empresas com experiência e estruturadas para as exigências do MEC”.
A implementação do diploma digital coloca a educação do Brasil no caminho da inovação e tecnologia na educação, seguindo o caminho de outros países que já são referência e recebem muitos estudantes brasileiros interessados em especializações e imersões que ainda não são possíveis no maior país da América Latina. “Somos um País grande, tanto em tamanho quanto em possibilidades. A digitalização da educação é uma necessidade latente por aqui e podemos mudar a realidade do ensino que existe agora”, conclui Michel.
Uma das marcas brasileiras pioneiras em soluções para gestão educacional, a Edusoft é uma edtech que atende desde escolas de educação infantil até universidades e grandes grupos educacionais. A empresa foi fundada em 1984 e gerencia a relação de 300 instituições e redes de ensino com mais de 500 mil alunos. Seu carro-chefe é a plataforma Mentor, que permite o gerenciamento de todo o ciclo de vida do cliente, desde a área comercial e financeira até as avaliações, processos seletivos e inscrições online, passando por biblioteca, secretaria e relacionamento entre família e escola.
Serviço
www.edusoft.com.br
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