O setor de tecnologia não para de crescer. De acordo com dados da PwC Brasil, globalmente, as indústrias investiram até o ano passado US$907 bilhões em processos de Transformação Digital. Dentro deste cenário, a multinacional italiana Techedge conquistou um faturamento de mais de R$1 bi em 2020, com sua presença global, mas, um dos mercados que chama atenção, entre os 11 países de atuação da empresa, é o Brasil que projeta um crescimento de 54% em relação a 2020, um indicador acelerado mesmo quando comparado aos demais países do grupo.
No mercado brasileiro, a atuação da Techedge está focada em três pilares: consultoria digital (que abrange a implantação e integração de sistemas), licenciamento e sustentação das maiores plataformas do mercado, onde se destacam SAP, Oracle e Thomson Reuters. Para Vitor Amendola, CEO da Techedge Brasil, os resultados de 2021 estão relacionados à aceleração na Transformação Digital e à preparação da empresa para abraçar novos desafios com uma equipe extremamente preparada.
“O surgimento de negócios nativos digitais e a necessidade de integração horizontal fez com que as indústrias e empresas de serviços passassem a atuar de forma mais eficiente e estruturada em suas operações. Não é à toa que o setor de Cloud tem expectativa de movimentar cerca de R$180 bilhões até 2024. É justamente aqui que nós atuamos, unindo todas essas pontas, desde o desenvolvimento de softwares sob medida, integração de sistemas, consultoria digital, suporte e criação de projetos totalmente personalizados para as demandas dos nossos clientes”, explica Amendola.
Neste novo contexto, as prioridades dos CEOs são claras: eles buscam crescimento, digitalização e eficiência. Segundo o relatório do Gartner sobre as tendências tecnológicas para 2022 é vital que os líderes responsáveis por inovação em TI direcionem temas como aceleração do crescimento (através de inovações tecnológicas que aumentem a participação de mercado e maximize a criação de valor para o negócio), desenhar as mudanças (através de novos usos da tecnologia que ajudem a escalar mais rapidamente a digitalização) e confiabilidade, para atingir estes objetivos garantindo eficiência de custos.
Nos próximos cinco anos, os dados serão essenciais para a tomada de decisões de 93% das empresas, de acordo com o relatório realizado pela PwC Brasil, que também revela que no mesmo período as empresas passarão a investir 79% de suas receitas em soluções de operações digitais.
“O mercado brasileiro ainda tem muito a ganhar com a transformação. A digitalização de processos tem um vasto potencial no País, o que configura uma ótima oportunidade para atuação das nossas startups cujo foco é oferecer soluções inovadoras e ágeis, abarcando inclusive adaptações de processos e cultura”, finaliza o CEO.
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