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As 10 principais previsões da IDC para a América Latina

A consultoria está otimista, já que um relatório do FMI afirma que a região deve crescer mais de 6% este ano e 3% em 2022, o que estimularia os investimentos em tecnologia

As 10 principais previsões da IDC para a América Latina

Em um evento virtual na quinta-feira (2/12), a IDC divulgou as 10 principais previsões para a região para 2022 e além. Ricardo Villate, vice-presidente da IDC Latam, deu um tom otimista à apresentação, com base no último relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) publicado em outubro. O estudo afirma que uma recuperação econômica está em andamento na América Latina e no Caribe (ALC). A recuperação foi robusta no primeiro trimestre de 2021, mas perdeu ímpeto em alguns países no segundo trimestre. Projeta-se que o PIB real cresça 6,3% em 2021, seguido por um crescimento mais moderado de 3% em 2022, mas não alcançaria as tendências pré-pandêmicas no médio prazo, já que a fraqueza persistente nos mercados de trabalho aumenta o risco de cicatrizes.

Em 2025, 40% das 5 mil maiores empresas da América Latina terão equipes de Sustentabilidade Digital, encarregadas de avaliar, certificar e coordenar o uso de dados de sustentabilidade de negócios, TI e plataformas analíticas oferecidas por provedores de TIC

As 10 principais previsões são:

– Em 2024, as empresas digital-first, que priorizam a tecnologia digital, proporcionarão experiências mais empáticas ao cliente, com modelos operacionais resilientes, e 70% de todos os gastos com tecnologia serão para modelos as-a-service (como serviço) e centrados em resultados.

– Em 2023, 35% das 5 mil principais empresas da América Latina redefinirão os processos de seleção de Nuvem com foco nos resultados de negócios, em vez dos requisitos de TI, valorizando o acesso aos portfólios dos fornecedores dos dispositivos à Borda e dos dados ao ecossistema.

– Em 2023, 40% das 5 mil principais empresas da América Latina usarão o recurso de IA, conectado à Nuvem com serviços de governança para gerenciar, otimizar e proteger recursos/dados dispersos, mas 30% não alcançarão o valor total por falta de habilidades da TI.

– Em 2023, 40% dos orçamentos de TI das 5 mil maiores empresas da América Latina serão redistribuídos para a adoção de pacotes integrados como serviço nas áreas de segurança, plataformas em Nuvem, espaço de trabalho virtual e conectividade.

– Em 2025, os líderes da indústria enfrentarão transições sistêmicas ou obrigatórias na próxima década, gastando o dobro com TI em novos ambientes para alcançar os ganhos esperados e ter
eficiência operacional.

– Em 2024, 50% das 5 mil maiores empresas da América Latina ganharão o dobro, em termos de
retornos significativos, com investimentos em tecnologia que aumentam as atividades do funcionário/cliente em comparação com aqueles que automatizam processos individuais.

– Em 2025, divergências regionais com privacidade de dados, segurança e colocação/uso/divulgação de informações forçarão 90% das empresas latino-americanas a reestruturar sua governança de dados e processos construídos em uma base autônoma.

– Em 2024, 40% das 5 mil principais empresas da América Latina mudarão metade de sua tecnologia e precisarão gastar mais com hardware/conectividade para modernizar e reconceituar as experiências dos clientes e funcionários em seus próprios locais.

– Em 2025, 40% das 5 mil maiores empresas da América Latina terão equipes de Sustentabilidade Digital, encarregadas de avaliar, certificar e coordenar o uso de dados de sustentabilidade de negócios, TI e plataformas analíticas oferecidas por provedores de TIC.

– Em 2025, as avaliações das empresas públicas serão baseadas na confiança dos controles de dados para o uso adequado/eficaz de informações, como controles financeiros, concentrando o aumento de gastos em soluções centralizadas em dados.

Serviço
www.idc.com

 

 

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