Atenta a um cenário em que cada vez mais organizações que não são bancos estão oferecendo serviços financeiros, a Grafeno desenvolveu uma plataforma de Fintech as a Service para ajudar credores, empresas e outros agentes do mercado de capitais a realizarem operações de crédito. A startup oferece infraestrutura para contas empresas e contas Escrow, com abertura e operação 100% digital; plataforma de internet banking, com ferramenta inteligente de cobrança; processo para emissão de dívidas e outros ativos.
Formada por um time de executivos com vasta experiência nos setores financeiro e de tecnologia, a fintech quer tornar o mercado de capitais o caminho natural para as empresas que precisam de crédito. “A Grafeno foi criada para desenvolver tecnologia para que centenas de credores e milhares de empresas acessem o crédito de uma forma melhor e mais simples”, destaca paulo David, fundador e CEO da Grafeno. “Quando fundamos a Grafeno, Pirola, Artur e eu enxergamos uma oportunidade de transformar o mercado de crédito brasileiro, sobretudo por conta das mudanças promovidas pelo Banco Central e pelo surgimento do Novo Mercado de Recebíveis. Faltava tecnologia, simplicidade, qualidade, foco no cliente e segurança”, lembra.
Com a plataforma da Grafeno, o credor pode oferecer conta, cobrança e crédito para os clientes, sem precisar desenvolver uma infraestrutura bancária, que demanda tempo e expertise. “Oferecemos uma solução completa para credores e empresas, de ponta a ponta, em um clique. Tem conta que faz cobranças, pagamentos (inclusive de contas e tributos) e transferências. Tem Pix, Split de pagamentos, régua de cobranças para automação de envios, e ainda um módulo de emissão de dívida, em que dá para fazer operações de financiamento de longo prazo, em minutos. Este ano, lançamos o CNAB multicontas, que é perfeito para empresas que precisam gerenciar recebíveis de muitos clientes. Com ele, não é necessário fazer login em múltiplas contas, para enviar cobranças de muitos clientes”, pontua o empreendedor.
A meta da fintech é ser referência na América Latina em segurança e agilidade para operações de crédito. Os primeiros passos já foram dados, garante o CEO da Grafeno. “Em pouco mais de 18 meses de operação, já atendemos milhares de empresas e mais de R$ 3 bilhões são transacionados em nossa plataforma por mês. Além disso, somos uma das sete Registradoras de Ativos que irão operar no mercado e atuamos com quase 40% dos credores brasileiros. Somos, hoje, 90 Grafeners, espalhados em 15 cidades, de 3 países diferentes. Este ano, esperamos faturar o triplo de 2020, com mais parceiros, o dobro de clientes e, pelo menos, metade da nossa equipe é formada por mulheres”, diz.
Atualmente, a empresa aguarda a licença do Banco Central para operar a SPC Grafeno, uma câmara registradora de duplicatas. A ferramenta integra a solução completa da Grafeno com a informação confiável do SPC Brasil. Ao fazer registro de ativos, o credor tem acesso aos serviços de dados e monitoramentos do SPC e à infraestrutura financeira da fintech, mitigando os riscos de fraude e realizando operações de crédito com mais agilidade, sem perder segurança. “Acreditamos em um time de primeira, que preza o atendimento próximo, com um produto que oferece uma proposta completa, modular e flexível, de modo que o cliente escolha o que quer e como quer utilizar. Crédito não precisa ser burocrático e a Grafeno transforma todas as necessidades regulatórias em algo tão simples quando virar uma chave do seu smartphone. Quando tudo travar, a Grafeno faz fluir”, afirma Paulo David.
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