O processamento, a análise e o armazenamento de dados estão ocorrendo cada vez mais nas chamadas “bordas” da rede, perto de onde os usuários e dispositivos precisam acessar as informações. Não surpreendentemente, a Edge Computing está se tornando um componente-chave da estratégia de TI em diversas organizações.
A definição de Edge Computing entende-se por processos tecnológicos que permitem o processamento de informação no dispositivo onde os dados estão sendo produzidos e consumidos. De acordo com estudos realizados por consultorias como a IDC, mais de 50 bilhões de dispositivos serão conectados à internet até 2025. A maioria destes equipamentos será administrada por Edge Computing e poderá fornecer novas aplicações transformando muitos aspectos das produções industriais tradicionais e de nossa vida cotidiana.
“A Edge Computing, ou computação de borda, é o que garante a disponibilidade dos serviços digitais: traz qualidade e agilidade para a aula online, para a pesquisa na internet, para a série que você está maratonando ou acelerar os negócios da sua companhia melhorando a experiência do usuário”, comenta Pedro Al Shara, CEO da TS Shara. “E para consolidarmos esse movimento, precisamos de sistemas integrados e protegidos contra qualquer adversidade que possa interromper sua operação”, adiciona o executivo.
Os sistemas que possibilitam essa geração e processamento quase simultâneo de dados dependem de energia elétrica de qualidade, livre de distúrbios elétricos para que funcionem corretamente. Nesse caso, instalações adequadas de nobreaks podem contribuir para o funcionamento ininterrupto dos sistemas que utilizam o Edge Computing, e manter a coleta e processamento de dados essenciais ao negócio, mesmo quando há queda de energia ou complicações na rede elétrica.
“O Edge Computing pode ser um desafio para as organizações, pois envolve muitas partes móveis e uma mudança de pensamento no ambiente de TI atual, dominado por datacenters e serviços baseados em Nuvem. Os sistemas novos, como os voltados para Edge Computing, já estão migrando para 110 volts. Isso tudo exige equipamentos robustos para suportar o processo, assim como um ambiente seguro de energia estável”, finaliza Al Shara.
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