Por recente decisão do presidente da República, Jair Bolsonaro, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em vigor desde 18 de setembro de 2020. Apesar disso, os processos das empresas, em sua maioria, estão distantes da adequação devido à priorização dos esforços nos últimos meses para reduzir os impactos causados pelo Coronavírus. Apesar das sanções relacionadas à Lei só valerem a partir de agosto de 2021, outros órgãos podem autuar ou notificar as empresas, como o Procon e o Ministério Público.
De olho neste mercado, a Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e consultoria especializada em Transformação Digital, lança sua oferta de jornada de adequação à LGPD, que contempla as necessidades processuais e tecnológicas da Lei, desde o assessment ao fornecimento de serviços e plataformas tecnológicas.
Um dos diferencias da oferta é a proposta de terceirização do Data Protection Officer – cargo criado na Lei para o profissional que será responsável pela gestão dos processos de adequação na empresa e pela comunicação com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e com o titular de dados em eventuais casos. Por meio do DPO as a Service, a Engineering exime essa preocupação de seus clientes.
“A necessidade de adequação é de todas as empresas, não somente pelas multas como consequência, mas por uma questão de responsabilidade da marca e pela prestação de contas ao Governo e à sociedade. Pensando nisso, preparamos uma oferta com robustez que considera todos os pontos de atenção da adequação à LGPD sem que haja a necessidade de contratação de diferentes fornecedores para esse processo, e, por isso, é uma jornada”, explica Paulo França, que é gerente de Digital Consulting and Innovation da Engineering.
Todos os serviços, desde a consultoria às plataformas tecnológicas, passando pelo DPO as a Service, são variáveis, pois a oferta é 100% modular e depende tanto das necessidades, quanto do estágio de cada empresa em relação à Lei. Entretanto, a jornada de adequação ofertada se baseia em duas ondas, a processual e a tecnológica, que estão divididas em cinco fases: preparação, mapeamento, mitigação de riscos, plano de implementação e de continuidade e prestação de contas.
A primeira onda envolve o trabalho de assessment para entender a maturidade da corporação no tratamento de dados por meio do mapeamento, inventário de ativos, ciclo de vida dos dados, entre outros correlacionados. Na segunda onda, os esforços são para a implementação e a gestão. Nesta etapa, além da aplicação de tecnologias, há o monitoramento das ações e o relacionamento contínuo com o Governo e a sociedade, ou seja, as autoridades de dados e seus titulares.
“Através do nosso conhecimento em tecnologia, temos as habilidades e as ferramentas necessárias para implementar uma jornada de adequação à LGPD sem burocratizar a operação”, finaliza Thiago Mascarenhas, chefe de Dados e Arquitetura na Engineering.
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MATÉRIA DE CAPA | TIC APLICADA
Campo digitalizado: sustentabilidade e eficiência
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