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A tecnologia para impulsionar o setor de bens de consumo

Entre os componentes para o sucesso de uma empresa que lide com bens de consumo, a satisfação do consumidor é, sem dúvidas, um dos fatores mais decisivos para a conquista de novos clientes.
O setor de bens de consumo representa uma função mercadológica importante em termos econômicos, preenchendo um espaço comercial sem precedentes para o Brasil. Sob a ótica das empresas inseridas nesse segmento, a busca por métodos capazes de proporcionar experiências de compra pessoais, relevantes e simplificadas é um processo compatível com a chegada da transformação digital e seus benefícios operacionais.
Se na teoria, a inovação é uma possibilidade a se considerar internamente, é necessário encontrar meios de se facilitar essa transição à tecnologia. O público consumidor tem acompanhado mudanças mercadológicas na medida em que privacidade e confiança são características indispensáveis para gestores preocupados com a evolução de seu negócio. Nesse sentido, a implementação de plataformas automatizadas, como ERPs, abre as portas da governança e oferece novas possibilidades para a área de bens de consumo.
O que significa otimizar a experiência?
Atualmente, a qualidade de um produto não é mais o único critério para que uma pessoa realize uma compra e seja fidelizada pela marca. Os consumidores esperam por uma jornada conveniente, que priorize a resolução de problemas de modo simples e objetivo, sempre sob um plano de fundo seguro e confiável. As empresas de bens de consumo precisam encarar esse cenário como uma grande oportunidade para redefinir procedimentos com base em insights extraídos pela máquina que visam construir relacionamentos sustentáveis com o público.
Otimizar a experiência é compreender a importância de todas as etapas do processo de fidelização. A partir desse entendimento profundo sobre os desejos, comportamentos e atitudes por trás dos interessados em determinado produto, a tarefa de entregar resultados personalizados torna-se muito mais alcançável.
Acompanhe a nova concepção sobre os dados pessoais
Parte central da relação entre empresa e cliente, principalmente após a chegada da Transformação Digital, repousa na figura dos dados armazenados. Não é plausível esperar que o consumidor seja conquistado caso os canais selecionados mostrem-se incapazes de assegurar a integridade das informações concedidas. Não por acaso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) chegou para contemplar essa noção de segurança e transparência na abordagem comercial.
Além de respeitar uma tendência extremamente influente quanto à movimentação do mercado, a adesão de um ERP proporciona uma abordagem analítica sobre os materiais disponíveis, colocando-os como ferramentas assertivas para uma tomada de decisão de acordo com demandas externas em constante evolução.
Conexão com clientes e integração com parceiros
No fim das contas, quando uma empresa de bens de consumo sinaliza positivamente para a utilização de soluções digitais, ela deixa claro que a figura máxima ainda pertence ao cliente. Todos os esforços são conduzidos em prol de sua satisfação. Desde à origem dos produtos à forma como os mesmos serão entregues; a reformulação é ampla e passa pela compreensão do empresariado sobre as plataformas que tornarão essa mudança viável.
Os ganhos são competitivos e produtivos, na medida em que aproveitam todos os ativos no ecossistema da organização; colaboradores, prestadores de serviço, cadeia de suprimentos, entre outros elementos cruciais para que o relacionamento final seja conduzido com excelência. Essa valorização da experiência do consumidor, encabeçada pela reinvenção de modelos consolidados, colocará em destaque empresas alinhadas com a próxima era dos bens de consumo.
Como anda o relacionamento com o cliente em sua empresa? Faça essa reflexão e verifique pontos de melhoria!
Por Renato Halt, Co-Founder da b2finance e Head of SAP Business One

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