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O Shadow IT cresceu; é o momento de flexibilizar o acesso às aplicações?

De acordo com a consultoria Gartner, as empresas gastam entre 30% e 40% de seus orçamentos em TI Invisível
O Shadow IT cresceu; é o momento de flexibilizar o acesso às aplicações?

O Gartner aponta que as empresas gastam entre 30% e 40% de seus orçamentos de Tecnologia da Informação no Shadow IT, ou TI Invisível, termo que refere-se a dispositivos, software e serviços de TI fora da propriedade ou controle das áreas de tecnologia das companhias. No entanto, ele também pode ser uma resposta a recursos de TI limitados, ou seja: um contribuidor e uma reação aos problemas de recursos. Agravado pela pandemia, será que é o momento adequado para dar mais flexibilidade no acesso às aplicações?
“Precisamos entender que o Shadow IT chega simplesmente porque há uma necessidade dela. É fundamental que as organizações invistam em soluções simples e em treinamentos para que seus colaboradores possam desempenhar suas funções com eficiência. Se as pessoas precisam do Shadow IT para fazer seu trabalho, é provável que a empresa já tenha um problema de inovação e criatividade devido à falta de recursos ou à liderança míope”, afirma Luan Prado, especialista em Soluções da Populos, companhia especializada em End User Computing, Infraestrutura e Cloud Computing.

É o momento de  aprimorar as infraestruturas e investir em soluções que garantam a eficiência do trabalho, bem como a segurança do novo ambiente profissional digital e hiperconvergente
Uma pesquisa do mês de julho do Gartner revela ainda que líderes da área de vendas de 63% das organizações já cortaram os orçamentos da área e outras 38% planejam cortá-los nos próximos três meses. Boa parte destes valores representariam gastos com deslocamentos, hospedagem e diárias o que, a partir de agora, deve diminuir drasticamente e o processo caminha para ser totalmente remoto e mais tecnológico.
Malware e ransomware são algumas das maiores ameaças que acompanham o Shadow IT. Ele abre redes para acesso não aprovado e não controlado, além de fomentar caminho para riscos associados a vulnerabilidades e erros não corrigidos. Mesmo que sejam lançados patches de correção, quando se trata de Shadow IT, nem sempre há tempo hábil. Além disso, podem acarretar falhas de compliance e esbarrar em não conformidade regulatórios, como a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, e que podem levar a multas pesadas.
“É fundamental pegar carona neste processo de ‘catalisação’ para a transformação digital que a pandemia trouxe. É o momento de as empresas aprimorarem suas infraestruturas e investir em soluções que garantam a eficiência do trabalho, bem como a segurança do novo ambiente profissional digital e hiperconvergente”, avalia Prado.
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