Uma das grandes preocupações dos produtores de conteúdo (desde professores autônomos até as grandes instituições) é a pirataria digital. Ninguém quer ter o seu material baixado ou compartilhado irregularmente. Segundo uma pesquisa realizada pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), o Brasil é o segundo país que mais pratica pirataria. De todos os CDs, DVDs e softwares comercializados, 52% são piratas, enquanto a média mundial é de mais ou menos 34%.
Como a internet configura um meio muito eficiente para o compartilhamento de informações e dados de forma muito rápida, o controle dessas atividades ilegais é extremamente difícil. Em uma pesquisa realizada recentemente pela Samba Tech, empresa líder na distribuição de vídeos online na América Latina, entre os produtores de vídeos que já sofreram pirataria, 46% atribuem o problema às falhas da plataforma utilizada e 18% aos sites que hospedam vídeos.
Buscando por ambientes cada vez mais seguros, esses produtores têm procurado por plataformas que ofereçam serviços de ponta, com senhas, criptografia, marca d’água, bloqueio por domínio, DRM (Digital Rights Management), entre outras tecnologias. De acordo com Pedro Filizzola, CMO da empresa, o essencial é utilizar uma boa estrutura tecnológica para hospedar e distribuir os vídeos.
Segundo ele, a Samba Tech dispõe de um canal para evitar qualquer problema relacionado a pirataria digital. “Uma das formas mais simples de proteger vídeos é por meio da solicitação de uma senha ao usuário. Nossa plataforma já oferece essas funcionalidades e no caso da venda de conteúdo, por exemplo, podemos liberar senhas apenas aos usuários que pagaram por aquilo”, explica Filizzola.
Se o produtor quiser proteger seus vídeos contra downloads, a plataforma trabalha por meio da encriptação do conteúdo, ou seja, todo vídeo colocado na rede, ficará codificado especialmente para o site ou ambiente de consumo de conteúdo e então, caso alguém consiga baixar o vídeo, não conseguirá reproduzi-lo, justamente por conta da encriptação.
Pedro conta que outra forma de dificultar a distribuição dos conteúdos de forma ilegal é por meio da proteção por domínio. “Com ela, o produtor configura em qual domínio ele quer que seus vídeos sejam exibidos e então, mesmo que alguém consiga baixar, não poderá distribui-los e revende-los, já que ele só funcionará no domínio configurado”, explica.
Um dos grandes diferenciais da Samba Tech é a segurança máxima por meio da DRM, essa solução associa quatro elementos: encriptação, direitos digitais gerenciáveis, gestão de licença e player habilitado. “Cada um desses elementos protege os conteúdos de uma forma e juntos eles formam o que chamamos de DRM”, conta Filizzola..
Combater a pirataria digital é um ponto chave para quem quer trabalhar com vídeos e o que determina o quão protegido esses vídeos estão é a plataforma de gerenciamento e distribuição usada. A Samba Tech dispõe de duas plataformas com infraestrutura tecnológica e protegidas: o Samba Play, ideal para quem quer ter seu canal de vendas sem precisar contratar desenvolvedores ou criar um site do zero e o Samba Vídeos, solução ideal para quem já tem a interface de um canal, ou quer cria-la com mais liberdade.
Leia nesta edição:
MATÉRIA DE CAPA | TIC APLICADA
Campo digitalizado: sustentabilidade e eficiência
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Infra para Conectividade: competição quente
NEGÓCIOS
Unidos para inovar
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APLICAÇÃO
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