A nova economia é baseada em dados e todas as empresas serão impactadas por algo disruptivo. Com base nessa constatação, a Intel apresentou em encontro para jornalistas as suas diretrizes para extrapolar a sua atuação para além do mercado tradicional de chips e participar ativamente das oportunidades da transformação digital.
Segundo o diretor geral da Intel Brasil, Maurício Ruiz, 70% dos CEOs das 2 mil maiores empresas terão a transformação digital como foco, 40% das empresas já estão sofrendo algo disruptivo e cerca de 140 milhões de empregos serão impactados por sistemas cognitivos.
Por conta disso, a empresa traçou a sua principal diretriz para a nova atuação: foco em dados. “Dados são o novo petróleo”, afirmou o diretor geral da Intel Brasil ao abrir o encontro. “Nossa visão é que não é um período. É status quo. A transformação digital vai permanecer por um tempo ainda”, disse.
Nesse sentido, a capacidade de processamento e a velocidade estão na mira do desenvolvimento da empresa para o que chamou de ‘mundo conectado’, sem deixar de lado Inteligência Artifical (IA) e segurança.
As áreas que demandarão mais atenção da nova Intel são Data Center (com a incorporação de IA nas soluções), IoT e memórias, mas novas tecnologias e processadores, DNA da companhia, seguem no radar. A empresa prepara lançamento de processadores reprogramáveis, por exemplo. No quesito novas tecnologias, segundo Ruiz, a empresa tem quatro áreas estratégicas: Carros autônomos, IA, Realidade Virtual e 5G.
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